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Animação de personagem vai acabar

Isso é o que promete a Deep Motion com o seu sistema Motion Intelligence, pelo menos em Games, pois em vez de animar com Key Frames o personagem será treinado através de Machine Learning para efetuar as tarefas que definir.

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Por: Adminin  

Em: 20/04/2018 14:00

Isso é o que promete a Deep Motion com o seu sistema Motion Intelligence, pelo menos em Games, pois em vez de animar com Key Frames o personagem será treinado através de Machine Learning para efetuar as tarefas que definir.
Andre e demais colegas, boa noite,

De todas os experimentos, acho que o do cara com o esqueleto foi o que mais mais me inspirou em relação à transição do jogo para o homem. É o futuro do futuro que passei a compartilhar contigo, enquanto reflexão, Andre. A aplicabilidade é praticamente infinita. Bio-medicina, ortopedia de próstese e reconstrução, medicina esportiva e aperfeiçoamento esportivo, o esporte em si. De cara, logo que comecei a ler, vi que era sobre IA. Chegará um dia em que poderemos dizer, não mais AI, mas RI - Será Realidade ou o homem, dentro de um plano ético seguro e e em estado avançado civilizacional, introduzir a sua centelha de Mente (Manas dos hindus) no que era digital, virou robô e passou a ser uma Realidade Inteligente. NADA DISSO EVOLUIRÁ SEM UMA ÉTICA PLANETÁRIA. Mas a civilização planetária caminha para esta "tendência". É como a inevitável união do "cientista analítico (junguiano) e do psicólogo quântico.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Realmente é o que a gente estava conversando no email e o advento da inteligência artificial vai proporcionar um salto gigantesco rapidamente que é preocupante sem a devida ética como você mencionou.

Hoje eu postei um vídeo sobre soluções inusitadas apresentadas pela AI e no final falam que sistemas de AI estão ajudando até a encontrar problemas em outros programas que os desenvolvedores não tinham percebido, como em Softs de simulação física, o vídeo está neste link: http://3d1.com.br/noticia/67047

Então, imagine como vai ser rápido quando a AI começar a desenvolver os programas e os Hardwares!

Não sei se você viu o vídeo "I Am AI" da Nvidia, apresentado na GTC do ano passado, eu fiquei emocionado quando vi, além do texto ser lindo eu senti que estava presenciando o surgimento da Skynet do filme "O Exterminador do Futuro".

Se não viu, vale muito a pena ver, o link é esse: https://www.youtube.com/watch?v=SUNPrR4o5ZA

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre e demais colegas, bom dia,

Me perdoe apenas por não está acompanhando muito junto, pois, como você sabe, tenho que resolver assuntos familiares daqui e de lá... Logo, só hoje estou podendo ler esta sua ótima resposta. Andre, tenho uma penca de títulos para ver e rever para ir redigindo, sem compromissos, o Futuro do Futuro.

Confesso, de público, que às vezes dou muita sorte com leads e subleads, rs, mas ainda não encontrei um..., como vou dizer, contra lead à expressão AI - Inteligência Artificial. O que "sinto" - e faço questão de repetir: sinto - é que esta expressão-conceito será superada, não sei quando (?!), no momento em que ela realmente se tornar o que deve ser ou começar a caminhar pelo seu verdadeiro propósito em meio à raça humana, Andre.

Todo um passado civilizatório e suas culturas, já foram extintos do dia para à noite, num estalar de dedos, por causa ou pela ausência absoluta da ética e da moral.

Não existe caô com a Totalidade (v. Rudhyar). Quero dizer que o mal existe e que estas avançadíssimas propostas de transrevolução representam o progresso, caso estejam em mãos eticamente voltadas ao gênero humano. Caso contrário, em posse de hordas faustianas, nada mais seriam do que uma reprise de tragédias que a história recente já tem registrada em seus anais.

Portanto, não sejamos ingênuos: o mal existe e também quer isso!

A fissão nuclear do urânio foi alcançada com êxito, uns sete anos antes de Hiroshima e Nagasaki, no Instituto de Química Kaiser Wilhelm, em Berlim no ano de 1938. Portanto, os nazis estavam avançadíssimos nas pesquisas de um futuro projeto de arma nuclear, mas o seu Adofo moscou, graças a Deus, deu uma de Napoleão, pensando ser um mongol e levou ferro ao invadir a Rússia durante o inverno.

Andre é só um exemplo do que o homem é capaz de fazer, tanto para o bem como para o mal.

A AI já é uma realidade em pleno desenvolvimento, mas o bem e o mal sempre estarão dividindo igualitariamente ou não, a outra face desta mesma moeda.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

P.S.: Votarei a este tópico, pois assistirei os links que você me sugeriu.
Oi Marcelo, tudo bem?

Que isso, não tem do que pedir desculpas e desejo toda a sote do mundo na solução destes problemas, mas sentimos a falta dos seus brilhantes comentários.

Este tema do Futuro do Futuro é muito interessante, pois como te disse no email, 50 anos atrás a ficção científica estava imaginando muita coisa do que temos hoje, mas a ficção científica de hoje não vai muito além do que a de 50 anos atrás, tem alguma coisa de errado.

Até a AI, que agora estamos conhecendo de verdade suas capacidades absurdas mesmo no início da tecnologia, já foi largamente abordada na ficção científica, desde robôs inteligentes como em Blade Runner até a sociedade controlada pela AI como em Matrix.

Sobre a superação da expressão AI, pode acontecer se a tecnologia for mesclada com a biologia humana como no conceito de transumanismo.

Concordo plenamente com você sobre o perigo que tecnologias disruptivas como esta pode causar na civilização, pode ser uma benção na mão de gente decente e pode ser o pior que já se viu na mão de canalhas.

Se for contar as lendas, mitologias, profecias, textos antigos e até a própria bíblia, infelizmente a coisa não vai acabar bem!

O que nos resta é torcer para que os canalhas também sejam uns jumentos e dai o bem terá alguma chance de prevalecer igual no exemplo que citou dos nazis.

Assiste o vídeo do "I Am AI" da Nvidia que é sensacional, são 2 minutos que mostram o novo mundo!

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre e demais colegas, boa tarde,

Pra começar, o vídeo que você cita é algo digno da NVIDIA, mesmo. Sei que assisti aqui, mas já não sei onde, rs.

Sabe o que penso a respeito?

A ficção possui várias vertentes básicas de realização e expressão, através, por exemplo, da literatura e do cinema. Existem livros e filmes que são praticamente "estruturais" à ficção - às vezes nem sendo propriamente ficção, ok? Mas uma coisa - me aponte ou me ajude se estiver equivocado - eu já notei: os caminhos ou modelos de realização da ficção já apresentam seus naturais "retentores de evolução". O que vem a ser isso? Os modelos básicos, por isso estruturais da ficção atingiram - acho... - um limite. Acredito que ele possa ser transposto, mas como a evolução se dá em etapas e não a pontapés, os limites do que seria o amanhã, o tão preconizado futuro, está retido.

Se olharmos com toda atenção, a obra prima do gênio austríaco Fritz Lang, deu suas dicas no início do século passado, quando lançou Metrópolis em 1927, ao fazer ficção e profecia ao mesmo tempo.

Há, acredito, elementos estruturais ou como se diz na psicologia analítica, arquétipos do amanhã, da ficção na psique da humanidade como protoexistência. Alguns já foram alcançados. A maneira mais fácial de perceber isso hoje é através da arte digital, dos inúmeros artistas desta área.

Como gosto sempre de dizer, o futebol não começou na semana passada com o Neymar. Da mesma forma, a ficção científica.

Não estou dizendo que é solução, mas apontar somente um elemento para mais reflexão, a respeito do que vejo e sinto como retentores - naturais - à ficção que a torna, até certo ponto, repetitiva.

O espetacular filme Metrópolis (1927) é uma destas obras-paradigma que praticamente falou tudo - e ponto final. Fornceu dicas, também, de como transpor os tais "retentores" à criação artística do amanhã ou do futuro. Onde estão eles? Hem? Vou responder com uma pergunta, pode ser?

O que teriam a ver as obras dos notáveis pintores flamengos Pieter Bruegel, "O Velho" (1525-1569) e Hieronymus Bosch (1450-1516) como fonte de solução e inspiração ao avanço criativo da ficção, ajudando, assim, a transpor a crise de retenção que gera repetição de modelos já realizados?
(Continua...)
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

P.S: Note que não estou citando outras obras paradigmáticas; falo, apenas e somente de Metrópolis, para perecbemos o quanto nos aproximamos tão rápido, do ponto de vista da ficação, com o futuro - que vem se tornando realidade há cada década ou até em poucos anos.
Oi Marcelo, tudo bem?

Fico feliz que viu o vídeo da Nvidia e gostou, o dia que eu vi fiquei até arrepiado, traduzi para a Elis e enviei para amigos, pois me senti no filme "O Exterminador do Futuro" vendo o surgimento da Skynet. kkkkkkkkkk

Sobre a ficção científica e seus retentores, eu não tenho nem 1% da sua cultura cinematográfica e bibliográfica em relação ao assunto, mas sinto essa repetição de temas e a falta de inventividade que era tão farta nas décadas de 60, 70 e 80 com as séries Star Trek e os filmes Star Wars.
Eles previram coisas que hoje são comuns como o próprio celular.

Agradeço pela indicação do filme Metrópolis, que parece ser super importante, então, vou procurar para assistir e ter mais base no assunto.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, bom dia,

Vou aguardar apenas o seu ok para dar continuidade num tópico específico. Não tem presa.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

De qual tópico você está falando?

Pode seguir em frente com tudo que quiser.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa tarde,

Estou me referindo à abertura do tópico Futuro do Futuro. Vou abrir, então. Só vou ver o local mais adequado para inseri-lo. Muito obrigado. Abração fraterno, Marcelo Baglione

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