Andre e demais colegas, bom dia,
Quer ler ou acompanhar o que eu digo, certamente vai pensar... "xiii, lá vem aquele papo chato de educação ou a cultura da educação". É. É o mesmo papo chata, sim. Falar de avanços ou de serviços tão brilhantes como estes, nos obriga - é claro - a pensar no nosso comportamente, Andre. Enfim... F#$!!-SE!
Quer conhecer o brasileiro e seus modos? Saia de carro e entre no trânsito ou frequente, com olhos abertos, um supermercado e avalie o comportamente de nossa gente, independente de classe social ou poder econômico. É tudo a mesma droga, viu?, um bando de mal educados, onde o sentido da solidariedade aplicada aos bons modos e a boa educação simplesmente inexiste.
Cara, eu conheci o Marcanã, o antigo - não este grande capão ou castrati - feito pelo Cabral e seus amigos, também presos, e não há diferença alguma com o período carnalesco - que não tenho nada contra -, onde impera a lei do mais ignorante com o pior dos piores mal educados.
Aí você vem e me publica uma notícia que mostra o uso regular, normal, de tecnologia de impressão 3D em massa.
Andre, não me obrigue a falar mal de uma das coisas mais linda que há no carioca e no Rio: o trato informal no seu dia a dia, seja para o que for, ok? Mas custa tanto assim, termos ou continuarmos a ser o que somos, porém com educação de alto nível? Eu não vou deixar de ser flamenguista e muito menos de gostar deste nosso modo informal de ser e de todos os modos comportamentais de qualquer região do Brasil, porque não somos um país, mas um universo social que não será encontrado em parte alguma do planeta Terra.
Pergunto... Nós não podemos ter tudo isso? Não, porque o Andre quer é jogar capoeira, bater lata e fazer circo na Escola 30 horas por dias, depois de fumar muita maconha e a atual e utilíssima literatura marxista do século XIX.
Quando em 1969, o Pelé falou para "cuidar de nossas criancinhas", o negão foi criticado até quase desistir e abdicar do Miléssimo Gol. Estamos já no século XXI, e o Brasil já fez mais gol contra do que o Pelé fez com o inigualável esqudrão da morte que era o Santos do Pelé, o maior time de futebol que o mundo já viu.
Somos gente tão singular e única em toda a Terra que sugiro que notícias assim deveriam ser publicadas em aramáico, para que ela seja melhor digerida pela casta que nada faz por sua gente.
Impressão 3D comunitária que todos possam usar, pagar e com entrega via ECT?
Andre, me desculpe, mas tenho certeza que um dia o Atlântico realmente não existiu!
Abração fraterno,
Marcelo Baglione