Andre, bom dia. Certamente, acredito que haja algo semelhante em bancos de dados ou giga cadastro de agentes criminosos, especialmente quando se deseja atingira a busca de um sujeito. Certamente deve haver algo bastante semelhante, para pesquisa na área criminal; ainda mais hoje quando lidamos com o crime não apenas em terreno nacional, mas transnacional ou organizações criminosas transfronteiriças.
Não sei se já lhe disse, mas amo, adoro fontes, tipologia, etc. Tenho uma arquivo boçal de fontes. Portanto, me tome como exemplo. Às vezes quero fazer uso de uma fonte determinada, especial, para adequar a estes trabalhos gráficos que faço. E é normal a demora na busca, pois tenho não somente que encontrar, tenho que testar e analisar - e isso toma bastante tempo. Utilizar uma fonte de maneira acertada e precisa é construir uma imagem ou falar e dizer mais do que uma própria foto.
O mesmo se aplica, por conseguinte, com texturas. Eu nem baixo mais, pois tenho um belo acervo de texturas - algumas bastante raras. A quase totalidade deste acervo está em altíssima resolução.
Olha o estágio que chegamos, Andre.
O acesso a informação é tão fenomenal que precisamos de um ordenador externo para nos facilitar busca e minimizar o máximo possível o tempo perdido numa busca normal - realizada manualmente.
Este é o motivo de eu ter iniciado a minha reflexão, a partir da área criminal, onde é essencial a localização da imagem de um determinado sujeito, em meio a milhões deles dentro e fora do país.
Falei, veja só, da utilização deste mecanismo de busca, citando dois exemplos: fonte e criminosos.
O que eu vi é que este Rekognition é mais um avanço que promete e entrega o produto ao interessado.
Quando conversamos a respeito de evolução da humanidade como um ciclo racial que atingiu um determinado estágio de evolução, falar de conceitos técnicas - práticas e utilizáveis - como a Machine Learning, vemos que a total sintonia do nosso atual estado de evolução, A Quinta Raça e Ciência da Computação que cada vez mais aperfeiçoa a máquina para aprender, pensar e resolver trabalhos ou rotinas que cada vez mais se tornam gigantescas nas mãos humanas em termos de tempo gasto.
Para não ser prolixo, serei sintético, ok, Andre?
2001 - Uma Odisséia no Espaço, continua a ser um paradigma na arte cinematográfica ao mostrar, sem tirar nem pôr, o que esta notícia apresenta.
Os pais não ensinam os seus filhos a andarem? Pois bem! O homem está ensinando a máquina, o robô a engatinhar e das os seus primeiros passos.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione