Artigo sobre engenharia em VR

A Epic publicou um artigo sobre a Daimler AG, uma empresa de engenharia automotiva que usou o Unreal para oferecer um ambiente colaborativo em VR para o desenvolvimento de carros, como se fosse um jogo para engenheiros.

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Por: Adminin  

Em: 27/11/2019 17:00

A Epic publicou um artigo sobre a Daimler AG, uma empresa de engenharia automotiva que usou o Unreal para oferecer um ambiente colaborativo em VR para o desenvolvimento de carros, como se fosse um jogo para engenheiros.
Andre, boa noite,

Cara, acho que você está, de maneira praticamente descontrolada, portanto, patologicamente compulsiva, "fumando a raiz pela maconha", sabia? Preciso falar urgentemente com a Elis sobre este seu comportamente doentio.

Andre, pensa bem! Você citou a "A gigante alemã de carros Daimler AG é um lugar onde o futuro da engenharia automotiva está se desenrolando no momento." Por um acaso você sabe onde estamos todos juntos e mix? Na P#@$%! da Taba, onde não há futuro, passado; no máximo, só um presente e eterno Gigante Adormecido. Você sabe o que é e onde fica a Alemanha exatamente? Poxa, logo você, o Grande Sacerdote dos "três artigos do idioma germano, onde vogal é coisa de fresco?"

Uma coisa ficou muito claro, a indústria de um modo geral, a biomedicina, nanotecnologia, por exemplo, já são cases onde você já pode verificar a definitva implantação - sem volta - da realidade das tecnologias disruptivas - que sempre teimo em redigir com dois "erres", hahahahahahaha.

A VR e os ambientes imersivos mostram o quanto se minimiza custos na produção e termina por gerar maior aproximação e intereatividade entre os profissionais do projeto autombilístico - no caso em questão.

Andre, siga o meu conselho: "Vá capinar no seu lindo roçado que vocês três agora são proprietarios, e se mantenha longe do mundo das drogas". Hahahahahahahaha. Os bárbaros, o povo do norte, os germanos vieram aqui e nos deram uma lição de 7x1 - que eu amei!
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

P.S.: Nada disso seria possível sem o Unreal! Não conheço ele, mas ele é o caminho aberto para a sedimentação efetiva da realidade disruptiva, mostrando que o game continua sendo uma brincandeira, uma indústria de entretenimento; mas, por outro lado, indica, também, que, por exemplo, os engenheiros estão se tornando gamer.
Oi Marcelo, tudo bem?

Eu vou acabar sendo preso por causa das suas brincadeiras. rsrsrsrs
Pois quem não me conhece e não te conhece vai achar que eu uso algum tipo de droga. rsrsrsrs
Agora então, morando um sítio, daqui a pouco baixam aqui para saber se estou produzindo alguma coisa ilegal. rsrsrsrsrs

Mas sobre a notícia, eu nem tinha idéia que a Daimler AG é tão importante na indústria automotiva, mas achei super interessante esta notícia que a Epic postou, pois os engenheiros de diversos lugares do mundo podem trabalhar juntos num carro em VR sem sair de casa.
Creio que é o tipo de coisa que vai impulsionar muito a engenharia no geral, já que pode ser adicionado simulações físicas e tudo mais.

Eu estava lendo o seu texto pensando justamente em como o Unreal se tornou protagonista em tantas áreas partindo da área mais achincalhada no início, Games!!!! rsrsrsrsrs
Dai no final você cita perfeitamente este ponto!!!
O Unreal é incrível!

Falei para o Marco Rocha estes dias que minha vontade é largar tudo e passar a fazer Games para celular, tenho várias idéias mas nem posso pensar em tentar fazer nenhum, pois não tenho tempo para nada.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa tarde,

Apenas para complementar. O incrível nesta história toda, não só neste exemplo da notícia é ver o quanto ao Unreal está se tornando um protagonista (hegemônico?), quando o assunto é VR, AI e Immersive technology, por exemplo. Eu comentei, em algum lugar, comparando o Unreal ao B-52 que hoje é uma plataforma aérea de lançamento de mísseis balísticos de longa distância, pois, hoje em dia, do ponto de vista estratégico, o B-52, mesmo ultra modernizado é um alvo gigantesco nos céus. O mesmo está se tornando; ou melhor, já se transformou o Unreal: O caminho das tecnologias disruptivas, passam por ele quase que naturalmente. Olha, quanto aos games, acho que você se daria super bem. Eu gostaria de saber ou ter um pouco do teu conhecimento, assim eu poderia fazer uma pareceiria contigo. Mas isso nunca vai acontecer, porque eu não tenho inclinação alguma para trabalhar com isso, pelo menos no atual momento. Houve, ano passado aqui na PUC, um curso gratuito com uma super bolsa de estudos. Ele é fruto de uma associação entre a universidade e acho que a Apple ou coisa assim. Sem restrição alguma de idade, formação ou conhecimento. Todo voltado para programação de plataformas; isso que você conhece em games. Adorei, mas depois vi que só poderia concorrer às vagas, quem estivesse cursando alguma faculdade. Fiquei decepcionado. Quanto ao mundo das drogas e as cavernas do Afeganistão e seu produto rei, fica para outra oportunidade. Mas pare com isso, Andre! Hahahahahaha.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

O trunfo do Unreal ninguém tem, o Unreal dá acesso total ao código fonte do programa!!!
Ele é muito mais do que gratuito, ele é totalmente aberto, qualquer um pode ver como foi feito e até modificar.
Os outros têm medo de mostrar o código fonte e o Unreal não, então, permite que qualquer empresa modifique e integre na sua Pipeline sem problema.
Dai a Epic vende o suporte para ajudar no que for preciso, só com isso ganha mais do que os outros e oferece o programa de graça.
O visionarismo do Tim Sweeney é sensacional!!!!!

Sobre o lance de fazer Games, seria muito divertido, mas começar do zero aos 45 anos de idade é bravo!

Eu lembro do curso de Games na PUC, você me contou na época, pena que era só para universitários.

Porém, tem que tomar cuidado com a PUC heim, pois é uma faculdade da PUC que pariu!!!! rsrsrsrsrsrs
Tem esquerdista saindo pelas janelas lá!!!! rsrsrsrsrs

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa noite,

Não sabia disso a respeito do Unreal que você disse:

"...o Unreal dá acesso total ao código fonte do programa!!! Ele é muito mais do que gratuito, ele é totalmente aberto, qualquer um pode ver como foi feito e até modificar. Os outros têm medo de mostrar o código fonte e o Unreal não, então, permite que qualquer empresa modifique e integre na sua Pipeline sem problema."

Pra mim é novida, louvável novidade. Semelhante ao Blender neste sentido, estou certo?

Quanto ao curso super de programação na PUC, realmente era só pra quem estava cursando universidade. Acho que era da Apple uma coisa dessa aí, com excelente bolsa de estudos - até! Alto nível, mesmo, Andre. Eu estudei lá e sei muito bem como a banda toca e o que toca. É nojento, cara! Hoje deve estar mais alienada ainda.
Oi Marcelo, tudo bem?

Exatamente igual ao Blender como você disse.
Quem quiser olhar o código do Blender e escrever um programa parecido, pode tentar, o Unreal é a mesma coisa.
Mas ninguém copia o código para criar outro Soft, todo mundo até hoje usou para criar ferramentas baseadas no Unreal e dando o crédito para o Unreal, também usou para desenvolver Plug-ins para o próprio Unreal e ainda usaram para integrar o programa na Pipeline da empresa, atraindo grandes empresas como clientes que pagam pelo suporte técnico da Epic.
E olha que o Unreal é o Soft 3D mais popular e inovador do mundo atualmente, então, não entendo o medo que a Autodesk tem do código de #!@%*# deles!!!! rsrsrsrs

Sobre o curso na PUC que pariu, se era da Apple você não perdeu nada, dê graças a Deus dele ter te livrado de perder seu tempo com isso. rsrsrsrs
Se quiser fazer aplicações para iOS use o Unreal porque dai vai programar num ambiente visual sem escrever código e o Unreal traduz para o sistema da Apple.
Agora, sobre o nível das universidades, o Emilio Surita do Pânico contou que na época dele já plantavam maconha nas universidades e acusaram o ministro de mentir quando disse que plantam hoje em dia!!!

Abração e tudo de bom.

André Vieira

Andre, boa tarde,

Vamos aproveitar o fim do carnaval e pôr o papo em dia em nossas notícias.

Embora você saiba que eu não conheço nada, absolutamente nada do Unreal, o que eu vejo é um futuro estável - quiçá hegemônico, ou estou exagerando? A questão da "integração" será, cada vez mais, uma variável decisiva para o sucesso de software, porque indicará versatilidade e possibilidade de estender os seus potencial de recursos para outros ótimos programas, também. Veja como estamos caminhando, a largos passos - acho! Não se pode conceber um programa simplesmente, a não ser se a pretenção da empresa não vá além da esquina.

E quando digo "integração", não me reporto apenas da ponte do programa com outros programas, mas, também - e de modo imperativo - com as altas tecnologias emergentes ou disruptivas. Entende onde quero chegar? Fugir do que digo neste parágrafo é se casar com o o isolacionismo e a natural extinção. Neste grupo seleto, Andre, destaco:

Adobe (com os dois pés atrás), Pixologic, Epic Games, Robert McNeel & Associates, Chaos, por exemplo.

Segundo o que já li na Doutrina e na obra e nos tratados do Tibetano, já conseguimos transpor, enquanto ciclo racial, o ponto médio da Quinta Raça Raiz e sua quinta sub raça - em vias de emergência da sexta sub raça raiz. Neste ciclo racial planetário, o objetivo é o desenvolvimento de "manas" (mente). Imagine só, o que ainda veremos nos anos que se avizinham, Andre.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Oi Marcelo, tudo bem?

Realmente, um programa que permite que grandes empresas contratem programadores para adaptá-lo ao sistema deles tem grande vantagem em relação a outro Soft fechado que ninguém tem acesso.
Para os pobres mortais como nós, não faz diferença, nunca vamos mexer no código do programa, mas para a Epic é ótimo, porque eles lidam apenas com os grandes e cobram bem deles por isso, assim, não precisam administrar milhares de usuários e aturar todos eles.
Para estes eles dão o programa de graça, não é uma idéia maravilhosa?

Veja o que as empresas grandes estão fazendo com o Unreal, não é um simples Plug-in de conexão, é integração como você disse, pois integram o Unreal modificado no sistema deles e você pode nem reconhecer o programa como sendo o Unreal.
Por exemplo, podem pegar só a parte gráfica dele e embutir no programa proprietário que a empresa desenvolveu só para ela.

Estes artigos sobre engenharia em VR mostram isso, o Unreal transformando numa plataforma de treinamento e desenvolvimento de produtos complexos, como se fosse um jogo para engenheiros.
É igual você disse, não tem como fugir.
Eu lembro quando iniciei com AutoCAD e muitos arquitetos e engenheiros desenhavam na mão, depois de alguns anos eles tinham vergonha de entregar desenhos manuais e pagavam para eu desenhar no AutoCAD.
Num futuro próximo todos terão que saber trabalhar em ambientes virtuais interativos, caso contrário vai ter que catar latinha!!!

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa tarde,

Vou começar lá pelo final, pois adoro suas reminiscências lagárticas sáuricas e pré-cambianas das quais você nunca se disvelincia, kkkkk. Excelente! Hahahahahahaha. Me refiro às questões do CAD e sua clientela que tinha moscado, kkkkk. Demais. Me amarro nestas histórias, vivências suas deste nosso passado proto pré-histórico, kkkkk.

Coisa interessante você disse e que poderia desenvolver mais, até:

"...o Unreal, não é um simples Plug-in de conexão."
 
É, sem sombra de dúvidas um entendimento muito complexo - e simples, tambem - do que é realmente o Unreal é em termos de solução operacional e tecnológica dentro de uma empresa.

Você apontou bem esta carcterística, porque numa ponta da linha, feliz e contentão da vida, está o usuário e do outro, as grandes empresas que pagam - caríssimo, acredito - pelos serviços especialíssimos da Epic Games. Pra que, então, cobrar nuvens e clouds extorsivos de usuários que tanto necessitam do programa? Bananas as pencas à macacada que mosca no meio do atraso. Mas isso é diretiz empresarial. A Epic Games pode bancar esta postura desafiadora, certo?

"Bem, agora o Game virou coisa Séria, Andre. São os engenheiros e afins ou que gravitam em torno é que estão manipulando os consoles para ver o que ainda não pode ser criado. Como te disse, uma intervenção paradigmática na arte da prototipagem; uma evolução em escala sem comparação com nada, Andre."
Abração frateno,

Marcelo Baglione

P.S.: Logo que lhe for possível, faça um vídeo bem vagabundo de pouquíssimo tempo, só pra eu ver você abrindo e fazendo qualquer coisa, só pra eu ver o que é e como se trabalha no Unreal, ok? Você diz que ele não é pra modelagem, isso eu já descobri, graças a você, rs. Queria ver você "brincando" com ele para eu ter uma ideia de com é a lógica de funcioamento dele. Não faça isso agora de jeito algum, porque você tem maiso que fazer.

Me lembro do meu ex-professor de Rhino que me enviou uma simulação de uma journey dentro de um apartamento, lembra? Nunca tinha vista ou sabia o que era o Unreal. Até que você me mostrou seu trabalho com o mesmo. O meu professor deveria estudar e aprender contigo e pagar royalties sauditas para você e um qualquer para mim, também, como ex-aluno que viu algo de baixíssima qualidade, perto do que você me apresentou.

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