Andre, bom dia,
Não tenho a tua longa estrada em relação ao surgimento das versões jurássicas do 3ds Max. No meu caso, quando iniciei os meus estudos, ingressei através da versão 2011, já no final. Em seguida, já veio logo a 2012, até que fixei por muitos anos no 3ds Max 2013 que me adpatei muito bem. Vieram as versões 2014, 2015 que odiei! Chegou o 3ds Max 2016 que uso até hoje. Tentei usar a versão 2017, mas praticamente destruiu a minha máquina e toda e qualquer configuração que havia. Destestei e nem gosto de falar sobre ele e escutar de alguém que ele é ou ou presta. Não pulei para versão alguma. Até pensei para instalar a mais atual, no entanto a Autodesk - burramente - está empurrando todo os seus usuários para um software de modelagem poligonal que está simplesmente quebrando geral e apresentando avanços espetaculares num curtíssimo espaço de tempo. Me refiro ao Blender. Cujo instalador não pesa e cujo programa menos ainda. Grandiosas e inteligentíssimas mudanças estão sendo implementadas e cada vez mais aperfeiçoadas pela Fundação Blender. Eu me vejo, num futuro de médio prazo ou até menos, migrando, em definitivo, sem volta, para o Blender. Quanto a fase pré-histórica do 3ds Max, creio que ainda em DOS, acho que só o lagártico e jurássico amigo Andre pode discorrer com mais propriedade e excelência.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione