Andre, boa tarde,
Achei este Make2D show demais. Muito, muito utilíssimo, Andre. Quanto a definitiva adoção ou integração do Grasshopper foi uma decisão acertadíssima feita pelos donos ou fabricante do Rhino. Logicamente, volto ao papo. Ele é uma forma, um meio de criação radical que pode levar o modelador a algo muito próximo ou, senão, vizinho ao surreal, o fantástico. O Grasshopper é excelente para viajar no experimentalismo que deve deixar muitos engenheiros com ódio dos arquitetos, hahahahahahaha. Nunca estudei, mas tenho muita vontade de dominar ele, mas... é outro Aquiles no meu caminho, pois é todo edificado nos tais... "organogramas", os nodes que você me apresentou como o nome correto. Os mesmos que existem no Substance Designer e que também há no Max - que eu não uso, rs. Engraçado, quando eu quis saber mais sobre o Rhino, senti meio jogo duro do professor, pois eu já estava estudando e fazendo coisas que estavam além das aulas. Há pouco tempo, recebi um convite para o curso do Grasshopper. Mundinho, né, Andre? Há uma grande vantagem no Rhino e, por exemplo, no Grasshopper: tenho quase certeza que ambos e suas possibilidades de realização, praticamente são desconhecidos do público 3D, especialmente do mundo poligonal e do 3ds Max. No entanto, você sabe, há um magnífico plugin, o PARA que, de certa forma, é um similar do Grasshopper no 3ds Max. Que eu saiba, a melhor fonte que conheço para estudar o PARA é através do canal do Ali Torabi no Youtube:
https://www.youtube.com/user/aliakbartorabi/featured
Este é o link do PARA 3D:
http://torabiarchitect.com/parametric-array/
O cara é muito bom, Andre. Vale à pena conhecer.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione