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Animação automática de quadrúpedes

O desenvolvedor Sebastian Starke publicou um vídeo do projeto de animação automática de quadrúpedes que ele apresentará na Siggraph deste ano, o sistema trabalha com Neural Networks e cria movimentos naturais sem intervenção.

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Por: Adminin  

Em: 17/05/2018 14:00

O desenvolvedor Sebastian Starke publicou um vídeo do projeto de animação automática de quadrúpedes que ele apresentará na Siggraph deste ano, o sistema trabalha com Neural Networks e cria movimentos naturais sem intervenção.
Andre, bom dia. Sabe o que mais me chamou atenção, além do vertiginoso progresso? É da comparação com a concepção do que poderia vir a ser um robô nos anos 30, como em Metrópolis; e a animação nos dias de hoje. O vetor aponta, já há muitas décadas, para uma maior união e perfeição que torne o processo de motricidade de um robô ou androide o mais parelho possível ao do ser humano.

Lembra que eu citei que o criador do androide Maschinenmensch, Walter Schulze-Mittendorf (1893-1976) queria movimentos contidos e lentos. Ele estava errado? Claro que não! Este foi o modelo que vigorou por várias décadas, mas os filmes de ficção hoje, nos apresentam unidades de inteligência artificial ou androides e robos com uma cinética de animação precisamente igual a do ser humano. MUITO INTERESSANTE esta sua publicação, Andre. Parabéns. Abração fraterno, Marcelo Baglione

P.S.: Por obrigação, vou copiar tudo aqui e pôr no Futuro do Futuro.
Oi Marcelo, tudo bem?

Eu lembrei de você hoje quando postei a notícia sobre os vídeos técnicos da Siggraph, acho que você vai adorar, principalmente os últimos mostrando simulação de vento para design aerodinâmico interativo e um robô que está aprendendo a se locomover tendo pernas com rodas nas pontas. rsrsrsrs

Tem tudo haver com isso que você está falando sobre a motricidade dos robôs, pois após eles aprenderem a andar bem com duas ou mais pernas, agora resolveram sacanear o aparelho colocando rodas nas pontas das pernas para ele se equilibrar sozinho, é só um trechinho que aparece, mas é legal ver.

Sobre os robôs de antigamente e de hoje nos filmes de ficção científica, realmente eram bem caricatos com movimentos restringidos, até o C3PO tinha movimentos restritos e tem até hoje, mas em Blade Runner já eram perfeitos.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa noite. Eu vi, sim, o vídeo de divulgação do Siggraph 2018. Eu até não citei no e-mail, mas o tunel de vento, só que uma simulação virtual, mostrando, acredito até que mais detalhadamente, todos os pontos fortes ou imperfeitos na aerodinâmica do projeto. Fantástico.

Quanto aos robôs, o C-PO3 é um caricatura e deve ser assim. Já o personagem Robô de Perdidos no Espaço é um conceito que vigorava. Já Blade Runner o androide, uma unidade de AI é um paradigma que alcança ou toca algo que é  sentido deste Turning Point: o sentimento, o afeto. O final da obra mostra isso de forma belíssima. Esta cena final é praticamente trazer o mitológico fogo prometéico ao organismo cibernético. Isso não é ciência: é milagre e se tornar criador. Como o androide evoluiu, por si só, até este patamar, Andre?
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Fico feliz que viu o vídeo, eu sabia que você iria gostar.

É muito interessante essa indagação que fez sobre os robôs, principalmente na parte filosófica, mas sobre a parte técnica, estes dias eu vi um vídeo onde os programadores ensinavam a AI a jogar aqueles Games antigos da época do Atari como Pong e Pitfall, você acredita que a AI não apenas ganhava o jogo depois de treinar um tempo mas ainda destruia o jogo explorando os Bugs que a gente nem sabia que existia.

O vídeo é esse: https://www.youtube.com/watch?v=wm8tK91k37U

Falo isso para tentar responder a sua questão, porque pode ser que a própria AI venha a aprimorar os robôs e a si mesma.
Já a parte filosófica é bem mais complexa. rsrsrsrs

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa tarde. De um modo geral, as obras de ficção sempre "projetaram" um robô como um complexo tecnológico, dotado de AI, mesmo que isso não fosse uma realidade na época. Veja que hoje, nas obras atuais, o auto aprendizado é praticamente um lugar comum. Agora, se ele terá, no futuro, um quantum do "daemon", acho que ainda estaremos caminhando e pisando no campo da especulação e, prinicpalmente, da ficção científica, tendo como importante ponto de reflexão, o caminho espiritual. Abração fraterno, Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Você tem razão, eles sempre tiveram AI mesmo antes de AI virar um termo tão comum, na verdade eles que inventaram a AI e a ciência vem se empenhando há muito tempo para tornar realidade, pelo jeito já conseguiram, pois se a gente tem nas mãos ferramentas para construir AI no Unity, Unreal e até no Rhino, sem contar as coisas baseadas em AI que empresas como a Nvidia apresentam, imagine o tipo de AI que tem os militares americanos, por exemplo.

De qualquer forma, a AI aprende com informações fornecidas à ela, seja pela internet, interações ou ambientes virtuais, então, igual uma criança, depende de quem ensina e as informações que ela tem acesso, imagine um petista treinando uma AI, certamente se tornaria uma AI bandida! kkkkkkkkkkkkk

Abração e tudo de bom.

André Vieira

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