Andre, bom dia. Sabe o que mais me chamou atenção, além do vertiginoso progresso? É da comparação com a concepção do que poderia vir a ser um robô nos anos 30, como em Metrópolis; e a animação nos dias de hoje. O vetor aponta, já há muitas décadas, para uma maior união e perfeição que torne o processo de motricidade de um robô ou androide o mais parelho possível ao do ser humano.
Lembra que eu citei que o criador do androide
Maschinenmensch, Walter Schulze-Mittendorf (1893-1976) queria movimentos contidos e lentos. Ele estava errado? Claro que não! Este foi o modelo que vigorou por várias décadas, mas os filmes de ficção hoje, nos apresentam unidades de inteligência artificial ou androides e robos com uma cinética de animação precisamente igual a do ser humano. MUITO INTERESSANTE esta sua publicação, Andre. Parabéns. Abração fraterno, Marcelo Baglione
P.S.: Por obrigação, vou copiar tudo aqui e pôr no
Futuro do Futuro.