Como sou um estudante neófito, Andre, fico impressionado com estas coisas que você fala e faz, em unidade, com o Max, Unreal e Substande Designer. Creio que você tenha entendido o que quis dizer ao falar que não compreendi o que era filme, animação e o que era render. No entanto, só depois de conversar mais contigo é que vi que tudo estava acontecendo ali, na real. Isso não é fabuloso para quem trabalha com animação ou mesmo com objetos de linha branca? Eu citei os planetas porque notei que seria possível, por exemplo, você fazer a Terra hoje, agora, mas dar a louca e simular ela, em torno de 10.000 a.C., quando se deu, aproximadamente a última Era Glacial e bastante próximo do afundamento da última porção do grande continente da dita mítica Atlântida. Notei que você pode manipular a superfície da terra, sua biosfera e até acho que suas características geológicas, diversidade e animação de um deslocamento de terra nas Ilhas Canárias, gerando vagas ou tsunamis - em termos de animação. Mas o que você me passa e o que eu tenho visto, acho que ele, o Unreal, já pode ser visionado para estas áreas científicas e experimentais. Ainda é uma coisa muito nova para mim, Andre. Não é um simples programa; ele intercepta conceitos disruptivos - não sei se fui muito claro.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Andre, furei muito postagem devido, primeiro à alergia que tive; segundo, em virtudes destas pesquisas e consultas que estou fazendo na Bibliotea Nacional. Acredite, saio dali um bagaço, como se tivesse feito a mais pesada atividade física. Portanto, me desculpe, mas já estou atualizando aos poucos.