Andre, bom dia,
Uma empresa que investe $2 bilhão de dólares, para a precípua finalidade, é? Então não tem petista no meio! Na Autodesk, acho que há um cacoete petista, tudo indica.
Sério. Eu ainda não me atrevi a instalar o Max 2019, só pra não ter um monte de inutilidades antigas, agregadas às atuais. Além de padecer - o que é um lugar comum - de gigantismo; o troço é grande e pesado de instalar. Por que o Blender não é assim, Andre? O instalador parece com estas imagens de alta resolução com 40k que você tanto fala do Substance Designer. Você não pode imaginar que um software tão pequeno e de simples instalação, pode, depois de instalado, ser tão efetivo, competitivo e robusto - como agora ficou.
Me lembro que um cara no Face me dizia para eu estudar um dos melhores tutoriais que há de hard surface, e que ele é de um fera que trabalha com C4D. Eu terminei encontrando o tutorial que é bem amplo e grande, também. De altíssima qualidade, pois o cara conheço muito o programa e modela magistralmente bem. Depois te dou o nome do cara e do tutorial.
Tudo isso que estamos conversando há meses, são cartas postas à mesa do mercado de computação gráfica, onde se destacam os reis e rainhas das novas tecnologias de ponta, aplicadas ao mundo 3D e da modelagem, por exemplo. De alguma maneria, se a Autodesk não se afinar com esta tendência disruptiva inevitável e mais do que emergente, naturalmente ela vai emergir; ou, se mantendo, terminará por matar alguns daqueles que, em décadas passadas foram os astros da empresa.
Não conheço o Unity e o Unreal, mas percebo claramente que dos programas que conheço, os que se mantem em constante e espantosa atualização é o Z-Brush, Rhinoceros, Substande Painter e Substance Designer. Chego a me espantar com a preocupação de não ficarem para trás nesta corrida para o futuro. Ah, claro, a Chaos, evidente; o grande "polvo fágico" do mercado de renderização.
Sei que há outros potentes programas, como o Mari, Modo, mas não tenho informações e conhecimento para emitir qualquer tipo de juizo, Andre.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione