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Laje de concreto impressa em 3D

O DFAB House publicou um vídeo mostrando a produção de uma cobertura de concreto armado baseada em impressão 3D, além da liberdade artística, o projeto calculado e analisado no Rhino é mais leve e resistente.

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Por: Adminin  

Em: 22/11/2018 17:00

O DFAB House publicou um vídeo mostrando a produção de uma cobertura de concreto armado baseada em impressão 3D, além da liberdade artística, o projeto calculado e analisado no Rhino é mais leve e resistente.
Andre, boa noite,

O legal que foi feito aí - e que infelizmente não foi no Projeto de bienal criado no Rhino - é  o vídeo demo mostrando as principais etapas do projeto, desde o Rhino, passando pela impressão 3D, o corte preciso nas placas e os modelos de concreto pronto; enfim, um quebra-cabeça lindo e que dá gosto de ver ser edificado em suas estapas. Portanto, de alfa a ômega, dá pra gente ter uma ideia exata de como a criatividade artística, se une, se vê indissolúvel neste projeto com moldes 3D, gerando formas extreamente complexas, o que termina proporcionando uma obra arquitetônica altamente inovadora e com superfícies nada simples, mas que se tornam bem maleáveis, quando se faz o uso casado do Rhino com a impressão 3D. A arquitetura e a engenharia ganham mais beleza, com um design complexo, entretanto com um linha de trabalho que minimiza tempo e custo - lá na terra deles, porque aqui na Taba certamente teria que rolar um 2% sobre o empreeendimento. Será que no Canadá é assim, Andre.

Sensacional! Adorei!
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Eu também adorei este projeto, já havia publicado uma notícia sobre ele tempos atrás, apenas mostrando a criação dos elementos de cimento baseados na impressão 3D, mas na época eles não mostraram o objetivo.
Achei fantástico usarem em lajes, este teto ficará lindo e super moderno, estilo nave de ficção científica!!!

O processo de elaboração também é incrível, modela no Rhino, imprime tudo em menor escala para ver em 3D real como vai ficar e depois faz no tamanho certo em cimento de verdade, muito bom!!!

Aqueles prédios de concreto armado quadradões vai ser coisa do passado, imagine que lindo serão os prédios, pontes e tudo mais de concreto armado no futuro?

As vezes a gente via aquelas concepções de Sci-Fi com prédios arredondados cheios de curvas que pareciam mais uma modelagem, dava a impressão de exagero no design, mas é isso que vai acontecer. rsrsrsrsrs

Além disso, podemos ter uma idéia de como os antigos fizeram trocentas obras gigantes absurdamente detalhadas, que petrificaram depois de centenas de milhares de anos.

Sobre um projeto deste na Taba, onde você viu um idiota que só cobra 2% sobre o empreendimento?
Quem faz isso aqui no Brasil é zoado na rua, pois o normal é 50, 300, 500%, estes dias estava vendo na LixoNews uma obra que era para custar 88 milhões e saiu por 1 bilhão.
Se o Mito conseguir reduzir a corrupção em um terço, o Brasil vira um país de primeiro mundo, pois tem muita grana sobrando aqui para estes vagabundos roubarem tanto!!!

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa noite,

Como sempre, você apontou um ponto que pensei, mas que esqueci de citar. Na hora em que vi este magnífico tutorial, pensei exatamente nas construções antigas que nos restarem, onde persistem mistérios arquitetônicos e de engenharia. Como foi possível tanta precisão? Alguma semelhança, Andre? Outra coisa que não citei. Pense o quanto será possível realizar um ambiente acusticamente adaptável ou de acordo com a necessidade dos moradores ou profissionais? Basta ver o detalhe dos moldes que formam o teto, pois que há uma modifciação acústica é indubitável. E quando eu disse apenas 2% é porque você não pensou no valor montante que imaginei, hahahahahahahahahaha.

O Rhinoceros, neste sentido, Andre, é um software calhado para arquitetura e engenharia. Claro que às vezes acontecem exceções como a Ucraniana que consegue usá-lo de forma inovadora e arrojada, no segmento alimentício, kkkkk.

P.S.: Apenas para dar um toque a mais sobre o Rhino. Estou estudando um gorgonóide que foi modelado no Rhino, totamente feito com o Grasshopper. Ficou maravilhoso, Lindo. O cara que modela deste jeito não é um simples modelling: é um pensador! Mas sua observação. Andre, não pode ser ocultada dos estudantes. Fazer isso no Rhino, sabendo utilizar com fluência o Grasshopper, tudo não passa de uma brincadeira de roda, embora o "pensar geométrico" seja absolutamente identico, o mesmo, sem tirar nem pôr. No entanto, modelar isso em NURBS é uma coisa, porém com polígonos, a brincadeira pode fazer muita criança chorar.
Oi Marcelo, tudo bem?

Os pontos intrigantes são justamente a precisão, a qualidade e a quantidade.
Como puderam criar coisas tão detalhadas e precisas em tamanha quantidade, sendo que tudo que tem é apenas o que restou depois do dilúvio?
O que aconteceria com um bloco de cimento depois de milhares de anos, ainda mais coberto por lodo do dilúvio, viraria um depósito de rocha calcária porque ao logo de milhares de anos tudo vira pedra.
Portanto, eles fizeram algum composto com pó de rochas e aglutinante igual fazemos com o cimento, no mínimo moldaram, se é que não imprimiram, para produzir coisas impressionantes como alguns templos na Índia que você bate nas colunas e elas vibram com tons diferentes e harmônicos!!!

Como fazer isso sem um programa avançado igual o Rhino, pois depende até de análises computadorizadas para conseguir produzir música a apartir do objeto ou para torná-lo acústico, como você notou no teto deste projeto.
Claro que nem tudo foi feito assim, pois no egito tem um obelisco gigante sendo cortado na rocha que deixaram para trás porque quebrou, só que o obelisco é reto e quadrado, não chega aos pés dos detalhes que vemos em alguns templos na Ásia.

OBS: Eu achei que as ondas no teto eram apenas artísticas, nem tinha me passado pela cabeça que poderiam ser dispersores acústicos, adorei!!!!

O Rhino é excelente em todas as áreas que ele atua, pois da mesma forma que estas ferramentas de análise permitem criar um teto acústico, também permitem criar uma latinha mais fácil de abrir, um tênis mais confortável, um móvel mais ergonômico, é um programa sensacional!!!

Sobre o gorgonódei que está estudando, é aquela esfera de vidro vermelho?
Eu achei lindo, mas modelar ele no Max deve ser bravíssimo!
Se modelar, me envia que vou configurar a renderização no V-Ray do Max para ficar melhor do que aquela que o cara postou no V-Ray do Rhino.

Inclusive, se quiser me enviar qualquer um para eu configurar o Render, é só mandar no meu email.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa noite,

Primeiro, não engulo de jeito e maneira alguma que as pirâmides do Egito foram edificadas em torno de 10.000 a.C. É de lascar, Andre.

Sim, o teto é um projeto acústico, como você bem disse, um dispersor acústico belamente arquitetado.

Não conheço muito bem os outros grandes e excelentes programas que você tanto cita, mas no meu ponto de vista, dois softwares tem lugar cativo no futuro: O Blender e o Rhinoceros devido a preocupação e o respeito com o usuários consumidor e a consante qualidade do que é implementado em cada versão. Um é poligonal; o outro, NURBS, Andre. O Rhino é realmente EXCELENTE!

Andre, amei a sua ideia, pois será uma excelente oportunidade de eu estudar, de uma outra maneira, o V-Ray com suas configurações que você é taxativo a dizer que é facílimo e quase não se mexe na settagem. Por favor, me diga qual gorgonóide ao qua você se refere, ok? Adorei a sua disposição em me ajudar, utilizando uma modelagem minha.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Para você ver como eu apenas conheço um pouco de 3D e nada mais, já publiquei duas notícias sobre este projeto, cortei a imagem achando bonito os desenhos do teto e pensando nos templos antigos, mas nem me toquei que eram acústicos, isso faz toda a diferença.

É aquele ponto onde a tecnologia desaparece dos olhos do leigo e se reflete somente como beleza.

Mesmo que eu estivesse ouvindo um som lindo lá dentro e achando maravilhoso como a música ressoa bem no interior, ainda não iria perceber que as ondulações eram acústicas se ninguém me falasse! Adorei!

Sobre o Blender e o Rhino, é mais adequado dizer que um é artístico e o outro é de CAD (Computer Aided Design), pois o Rhino também tem polígonos e o Blender também tem NURBS.

Polígonso e NURBS são apenas duas formas diferentes de reproduzir uma superfície 3D, agora, Softs artísticos trabalham de forma mais livre, sem tantas preocupações com medidas, enquanto os Softs de CAD fazer tudo milimetricamente preciso, até para mover tem que determinar coordenadas precisas.

Eu fiquei meio preocupado com o futuro do Rhino depois do que você falou numa outra mensagem, pois tudo indica que uma empresa vai comprar a outra e no final ficarão apenas duas ou três grandes, além dos completamente independentes como o Blender, então, pode ser que no futuro uma das gigantes da área de CAD compre a McNeel. Vai ser triste!

Sobre o Gorgonóide, pode ser qualquer um deles, o que achar mais difícil de ficar bom na renderização, se quiser enviar mais de um também não tem problema, pois vou configurar o render com o maior prazer para você.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, bom dia,

Quando eu vi a notícia, fiquei maravilhado, pois há uma preocupação que conjuga estética visual com auditiva; logo, com a acústica. Demais, né?

Não se esquecendo, Andre, que há um plugin no Rhino que possibilita a modelagem poligonal, viu? Não estou me lembrando do nome, mas eu perguntei ao Dneo se podemos afilar e fazer o que quisermos com ele. O Dneo me confirmou que sim. Portanto, do meu ponto de vista, esta possibilidade de modelagem poligonal dentro do Rhino é uma questão mais ou menos resolvida há bom tempo. Só não sei responder quanto a questão da exportação, Andre.

Eu sempre pensei assim, desde que conheci o Rhino. NURBS é um troço imguYnoramtY. Você vai, faz e pronto. No entanto, fazer a mesma em modelagem poligonal é um sacrifício. Ufa!

Infelizmente, não me lembro onde disse isso. Caso você consiga, me indique o link para eu responder esta questão de compra e venda de gigantes no setor.

Quando a você fazer isso com o V-Ray com um gorgonóide meu, ESTOU MARAVILHADO. Ainda mais que você vai enviar em algumas configurações de render. Enviarei dois por e-mail. Antes, vou publicar mais um, assim envio este, mais um Andre. GRATÍSSIMO!!!
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

O Rhino tem recursos nativos para trabalhar com polígonos, mas claro que não são tantos como tem para NURBS, que é o foco principal dele.

Não é todo programa que entende NURBS e para renderizar tem que ser polígonos, então, o Rhino e qualquer outro Soft NURBS tem que conseguir converter para polígonos.

Sobre o Plug-in de polígonos para ele, que adiciona diversos ótimos recursos, eu acho que é o NGon, não é?

A modelagem NURBS é sensacional para objetos manufaturados, você desenha as linhas, gera as Surfaces, corta, fura e tudo mais sempre com suavidade nas transições.
Mas tente modelar o rosto de um macaco com detalhamento em NURBS, vai ser um martírio, enquanto na modelagem poligonal vai ser tranquilo.
Então, cada tipo de modelagem atende melhor uma determinada área.

Conhece modelagem Patch?
É uma mistura de NURBS e polígonos.

Sobre o lance que você falou da compra do Rhino, foi num destes tópicos que estamos conversando depois da venda da Allegorithmic, não sei dizer exatamente qual.
Você perguntou se o Rhino poderia ser comprado por alguma empresa e eu imaginei o quanto empresas como Autodesk, Dassault e Bentley gostariam de comprar a McNeel com o Rhino e tudo.
Não tinha pensado nisso e dai deu medo!!!

Sobre os gorgonóides, vai ser um prazer enorme configurar a renderização deles no V-Ray para você brincar ai.
É outro mundo, pois poderá trocar os materiais vendo tudo com qualidade de Render quase em tempo real, não tem que esperar aquela eternidade do Mental Ray.
Também será legal para você avaliar os 3 métodos de renderização que usam com ele.

Abração e tudo de bom.

André Vieira

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