Então, eu acho sempre bom saber como funciona cada cáculo pra achar os problemas e saber o que é melhor em cada situação.
O light cache é um tipo de path tracing, vai traçando os caminhos do raios a partir da camera até atingir uma fonte de luz, semelhante ao photon mapping mas no sentido inverso, enquanto o photon faz o caminho luz > camera, o light cache faz o caminho camera > luz. Feito o caminho, ele guarda a informação em uma estrutura 3D chamada light map que depois vai ser interpolada no render final, mas pra isso ele tem que ter esse mapa todo carregado na memória e aí que pode estar o teu problema, especialmente em uma cena com muitos detalhes.
No brute force ele divide a imagem em sub-pixels (por isso a opção subdivs nele) a partir do DMC sampler, trabalhando independente pra cada ponto, portanto sem interpolação nem aproximação (daí o nome força bruta) e também sem a opção de prévia, o calculo é sempre feito junto do render final. Por esses fatores esse método costuma ser mais lento, porém o único defeito que ele gera é granulação, porém não perde nenhum detalhe e não precisa carregar mapa nenhum na memória.
Provavelmente no teu caso vc deve ter chegado no limite da memória, por isso o micro ficou lento e travou. Como o brute force consome menos memória, ele foi mais rápido e não travou. Em sempre defendo a idéia de usar o que for melhor em cada situação, se o brute force está resolvendo nesse caso, use ele. Por isso em geral eu uso brute force em cenas externas e light cache em cenas internas, mas cada caso é um caso.