Ande, boa noite,
Você espancou uma coisa e "sem querer querendo", terminou por agredir uma outra questão de forma - acho que 1/2 inconsciente, a qual não tinha pensado.
Note que nos grandes e paradigmáticos filmes modernos de ficção, no futuro de então, sempre há uma alta tecnologia que é dominada, criada por uma gênio, cuja empresa é a única no script da obra. No máximo, embora não desprezível, notamos que algo extremamente importante que compõe esta tecnologia mais do que high-tech, uma única parte ou peça, é feita por um outro gênio, fazendo dele ou de alguns, nichos especializados que se tornam contribuintes de uma "Empresa Rei".
Entendeu onde quero chegar? Não comentei absolutamente nada do que você explanou de forma quase que definitiva, mas me inspirou e me fez lembrar que isso é uma realidade, de acordo com os visionários da literatura e do cinema de sci-fi.
Andrei, uma "peçoa" não pode repetir uma matéria por cinco (5) vezes na PUC, senão ela é automaticamente jubilida ou convidada e ir curtir as prais mais próximas do campus: Leblon ou Ipanema. Eu repetir uma eletiva, Economia, por cinco vezes e não fui jubiliado. Mas isso é outra história da minha vida, hahahahahahahahahaha. Prosa longa, porque o que têm são histórias.
Portanto, sou uma das pessoas mais inapropriadas ou desqualificadas para dissertar ou discorrer a respeito de economia. Estamos entendidos?
Mas intuo que neste futuro, atingimos um patamar tal de evolução científico-tecnológica que, por natureza, um novo patamar de evolução econômica naturalmente, também foi alcançado
Não quero tocar no assunto, no tema se vai ou não existir mais leis antitrus ou algum tipo de ordenamento jurídico planetário para controlar isso ou não. Não sei de nada, mas é um assunto a ser pensado.
O curioso de tudo isso é que apareceu, no século XIX, um cidadão que podemos chamar do Barão do Capital, o financista e banqueiro JPMorgan que passou a financiar toda esta gente.
Acho que é uma dica ou imbecilidade, pode ser, claro. O tal fator dominando ou hegemônico no futuro, talvez faça do grande gênio ou pai da revolução e seu produto - que é uma palavras absolutament deslocada e sem adequação alguma dentro do que esponho -, mas é a maneira mais fácil e compreensível que encontrei para tentar expôr o que penso.
Não basta ser o dono da terapolia econômica do amanhã, há que existir um domínio jamais visto na história conhecido da raça humana, pois o domínio, o poder sobre tudo, deste a matéria prima, até a organização planetária, ocorre de forma inquebrantavelmente vertical.
Me desculpe se me alonguei, mas tudo o que pensei, Andre, foi a partir de sua execelente observação.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione