Andre, boa tarde,
Sêmen, agora tu bÔtÔ a faca no pescoço. E sabe que eu concordo! Vou continuar usuário do Max, mas é inevitável, inargumentável a transição do Max para o Blender. Não sei como será, sinceramente, Andre, porque eu instalei o "Planeta" e... não consegui mexer, deslocar uma esfera, tipo QI - Coeficiente de Estupidez de uma ameba do período cambriano, entende? O conceito é o mesmo, porém mesmo o Max tendo tomado um pouco, mas só um pouquinho de vergonha nas ventas, o Blender vai suplantá-lo e conquistar o segumento que o Max autodestruiu. Acho que você vai sair na frente, porque você tem muito mais cancha do que eu. Até o Substance Painter trabalha melhor com o Blender, semên! Quanto o renderizador, deixo a palavra convosco. Será que está transição do Max para o Blender, Andre, será dolorosa ou apenas uma questão de tempo de adaptabilidade?
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Iniciei a organização do vasto material que garimpei em pesquisa até o momento em pastas, o que já é um início, Andre. Você não tem ideia de onde me meti. Há algumas fontes importantes de pesquisa aqui no Rio, como o IHGB - Instituto Histórico Geográfico Brasileiro que sequer fui ainda. Além destes e outros onde posso conseguir coisas ótimoas, segundo a museóloga do Musei Imperial ou Palácio Imperial que fica em Petrópolis que é um linda viagem. Talvez convide minha mãe para ir um dia destes, assim ela relaxa. Ela ama viajar, assim como eu, especialmente para o interior. Vou iniciar a redação da Introdução que se chamará Epitáfio. Só não sei se será em latim = epitaphium ou em grego = epitáphion. Neste, não vou escolher, nem economicar, vou elogiar; será vômito in natura. Quando tiver algo mais um pouco rascunhado, lhe mostro em primeira hand, ok? A fonte, neste parte do livro será em estily gótico, mas um gótico de leitura bem acessivel, perceptivel ou inteligível.