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Recursos do Rhino em qualquer Soft

A McNeel está desenvolvendo uma tecnologia, chamada Rhino Inside, que permite transportar os recursos do Rhinoceros para qualquer programa, inclusive os do Grasshopper e ainda mantendo a parametricidade e a proceduralidade.

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Por: Adminin  

Em: 30/01/2020 08:02

A McNeel está desenvolvendo uma tecnologia, chamada Rhino Inside, que permite transportar os recursos do Rhinoceros para qualquer programa, inclusive os do Grasshopper e ainda mantendo a parametricidade e a proceduralidade.
SENSACIONAL!

Principalmente no que diz respeito ao Grasshopper!.

Poder usar recursos do Grasshooper no Revit vai matar o dínamo.


Andre, boa tarde,
 
Em virtude de não ser um foco no momento, mesmo eu tendo estudado o Rhino e ser um ardoroso fã de carteirinha do melhor programa NURBS do mercado, não vou comentar tudo, pois são vários itens, ainda mais que é mais voltado para arquitetura, maquetes, etc. Mesmo assim, não há impedimento algum para que eu faça uma reflexão que não é novidade, Andre.
 
O Rhinoceros (com o nativo e genial gafanhoto, o Grasshopper) e o Unreal são programas que já caminham não como simples softwares, mas, sim!, como plataformas auxiliares, especialmente, no caso do Rhino, para a criação disruptiva.
 
Tanto a Epic Games (Unreal) como a McNeel (Rhinoceros) tem esta sensacional ponto de adesão, porque assim como há programas que surgem só pra ficar na deles, estes dois seguem o velho dizer "O mundo ".

No curso de todo o desenvolvimento histórico deste nosso século XXI, prevejo uma participação cada vez mais exitosa destes dois projetos de criação digital que voltam-se não somente ao entretenimento, como temos visto ultimamente. Como haverá uma aceleração cada vez mais intensa (e brutal, no bom sentido) do aspecto "mental" em nossa civilização planetária, é mais do que normal que estes dois softwares se espandam dentro do atual ciclo cultural que conhecemos como Revolução Digital, onde as grandes estrelas são mesmos as tecnologicas disruptivas. E é dentro deste cenários que se dará, com muito força e sucesso, o casamento do Unreal e do Rhinoceros no processo civilizatório. Logo, são programas naturalmente inclusivos, abertos que agregam, em vez de separar. As tecnológicas emergente são disruptivas, no entanto, estes dois programas são unificadores.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Você tem toda a razão, o ponto de vista destes e outros programas é completamente diferente do adotado pela Autodesk e Adobe, que desejam escravizar seus usuários em sistemas de assinatura mantendo seu ambiente completamente fechado.

O Rhino está abrindo as asas para o mundo com o Rhino Inside e espero ver logo algum Plug-in para poder usar o Grasshopper no Max, Blender e outros Softs DCC.

O Unreal é ainda mais aberto porque dá acesso ao código fonte, então, qualquer empresa pode até modificá-lo se quiser para integrar na sua Pipeline.

Existem outros que estão seguindo este caminho de abertura, como o Houdini, que criou o Houdini Engine para poder ler em qualquer Soft os recursos criados no Houdini.

Hoje mesmo postei a notícia de um sistema de geração procedural de corais que o Lucas Milner criou com o Houdini Engine para rodar no 3ds max, o link é este: https://3d1.com.br/noticia/69971

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa noite,

Você foi bastante feliz em conseguir expressar o que me falou completar em minha postagem anterior.

Existem as empresas que querem e constituem um modelo de relação "escravagista", "aprisionador", enquanto um diminuto e seleto grupo está apoiado num "regime usuário libertário" que em vez de prender o consumidor através de assinaturas ou vínculos tirânicos, faz exatamente ao contrário. Acho que disse em algum lugar que não sabia isso a respeito do Unreal, dele ter o código aberto - fantástico. Logo, as empresas que gerem ou fazem a gestão de seus empreendimentos de forma compromissada com à liberdade, já perceberam o futuro há muito, mas muito tempo, ficando na frente de algo que, amanhã, será o modelo padrão de conquista de usuários. Isso não significa, em hipótese alguma, falta de contato com a realidade do "capital". Não! Você termina por se estabelecer ainda mais e melhor no complexo mundo do comércio e do capital. A "iniciativa" de escolher a propriedade "privada" do indivíduo-usuário. Adobe e Autodesk, um dia, terão contato com este limite que eles mesmos se auto impusseram.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Isso que você disse é essencial, pois tem gente que acha que estão dando o programa de graça e tomando prejuízo, quem é o tonto que faria isso?
Muito pelo contrário, o Unreal ganha tão bem com o suporte para as empresas integrarem ele nas suas Pipelines que vender o Soft para usuários comuns e ter que lidar com o suporte para milhares de pessoas não vale a pena.
O modelo de negócios dele é muito mais enxuto, requer menos profissionais, ganha muito mais e ainda facilita o acesso para os iniciantes, por estas e outras que está tomando o mercado.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa tarde,

Você é craque em tecer comentários que muitas e muitas vezes me deixam a ver navios. Eu fico só deitador na areia da praia olhando a linda paissagem. Eu até falei um pouco, mas você eliminou qualquer dúvida a respeito da política de contato da Epic Games e o Unreal com as grandes empresas do mercado e seus usuários. Isso, sim!, é competição, liberdade de mercado, geração de renda e, ao mesmo tempo, abertura de conhcimento de tecnologia de criação para ambos os lados. Parabéns pelo comentário, Andre!
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Que isso, eu que agradeço sinceramente pelos seus comentários e pelas idéias que trocamos aqui, é um prazer imenso conversar com você.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, boa noite,

Apenas para complementar mais ainda, a Autodesk e a Adobe são transnacionais que vomitam grana pelos orifícios, mas do que adianta isso, quando temos um vislumbre do futuro através da prospectiva séria ou pelas obras cinematográficas clássicas que já nos mostram um mundo interconectado, não como hoje, mas usando a tecnologia como um simples eletrodoméstico. Não estou rebaixando nada à linha branca. Não. Mas um dos grandes exemplos de nossas vidas são os smartphones que gerou milhões de edonistas estúpidos, vazios que pagem uma fortuna por uma aparelho que vale na melhor das hipóteses 2,5x 1/2 o preço praticado. Pagamos um impulso telefônico estupidamente caro. Por que então esta tara louca no presente de algo que não significará nada no progresso civilizatório? Temos tudo para nos tornar mais próximos e unidos, mas já reparou que todos hoje são ocupadíssimos e nunca tem tempo pra nada, desde que entramos no ciclo - importantíssimo, sei disso - das telecomunicações em nível paradigmático. Lamentáve, triste ver que algo que seria tão útil à unificação da humanidade, se serve para mais e mais distante. Estou desempregado, mas sempre estou ocupado, mas nunca ao ponto de não procurar um amigo, ligar, escrever para seber como está. O que ocorre, é exatamente o contrário.

A Adobe e a Autodesk um dia - talvez, não afirmo - abram seus olhos pra verem que perderam, e muito, pelo simples fato de apostarem no isolacionismo escravagista das assinaturas que algumas gigantes já não dão mais a mínima.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

O problema de Adobe e Autodesk é a ganância de quererem abarcar tudo embaixo dos seus guarda-chuvas, então, acabam virando uma ameba gigante e lenta.
Veja a diferença da Epic Games, focam principalmente num único Soft e alguns outros poucos, então, não precisam ser gigantes e lentos.

Sobre o mundo, nem tem o que dizer né, as coisas que estão acontecendo são inacreditáveis.
Mas parece que nem todos tem olhos para ver, felizmente nós temos, inclusive, toda esta agitação, distrações e necessidades cada vez maiores fazem justamente as pessoas não terem tempo nem de olhar para o lado e pararem para pensar um pouco no que está acontecendo.
Está nítido o levante dos filhos das trevas contra os filhos da luz em todos os âmbitos, desde uns deputadozinhos de #!@%*# que querem barrar um remédio até uma OMS vendida para o governo do satanás na terra e um papa vermelho.
O lance então é esperar pacientemente pelo Armagedom, eu só não quero passar fome até lá, então, estou construindo um galinheiro, melhorando a nossa horta e esquematizando um sisteminha para criar tilápias em caixa d'água, sem falar no pomar que plantamos aqui com cerca de 30 árvores frutíferas.

O duro é aturar os imbecis que estão se proliferando aos montes em tudo que é lugar, eu fico imaginando onde pessoas do nível da Vera Magalhães trabalharia na década de 70 ou 80 por exemplo, acho que não daria nem para ser prostituta porque não conseguiria calcular o michê, mas no Brasil de 2020 ela é apresentadora de programa político e comentarista política.
Se o Paulo Freire ainda estivesse vivo as pessoas poderiam quebrar a cara dele para pelo menos revidar um milonésimo do que ele fez para o Brasil, mas como ele já está queimando no inferno não tem o que fazer a não ser esperar pacientemente o Armagedom e rir um pouco das trapalhadas dos vagabundos mais incapazes como a Pepa, por exemplo.

Abração e tudo de bom.

André Vieira

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