Andre, bom dia. Como diria o bandido marginal do Leonel Brizola - com aquele sotaque de gaúcho que lhe era típico - "agora tu me tocou fundo". Gostaria de conhecer e saber falar sobre hard, mas pouco conheço. Gosto tanto do assunto que curto demais competições de "clockers"; acho o máximo. Mas é papo muito profundo e mexe com coisas com as quais não tenho trânsito, não sou versado.
Um amigo super adiantado, assim como você, seu nível, sempre me falou de uma placa antiga da NVIDIA, não estou certo da séria, mas é algo como que GTX 970 - me desculpe se estiver errado, mas é algo assim. Ele sempre me dizia que comparava placas recentes, através de testes, com ela. E esta nunca era superada. Aliás, acho que li um artigo sobre ela, não tem uma semana, Andre.
Viu o artigo que lhe enviei sobre o computador que faz mais de 6 bilhões de cálculos por segundo? Cara, eu sou um sujeito que não sei somar 2 + 2 com uma calculadora, usando as patas de cima; imagina só, com as ferradurras trasseiras, sob as quais me mantenho e finjo ser um Homus Erectus? Hahahahahahaha.
No entanto, mesmo não compreendendo, dá pra perceber, sem maiores problemas que há uma natural convergência entre as mais avançadas tecnologias associadas ao hard e os softwares. Ao mesmo tempo, a tendência a miniaturizção x softwares robustos, também é perceptível, Andre. Um Autodesk, já viu o tamanho do arquivo de instalação? Viu? Parabéns, pois eu não, porque agora a instalação é com um instalador deles, mas soube que o Unreal é gigante, se não estiver errado. Por outro lado, já viu o tamanhozinho do instalador do Blender? Os programas vão ficar realmente mais robustos, mas será que terão que ficar um Maracanã? O Maraca antigo!
Enfim, o assunto é fascinante.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione