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Modelagem em VR no Rhino

A Mindesk lançou a versão Beta do Mindesk VR 2.0 para o Rhinoceros, um Plug-in que permite modelar em NURBS dentro de um ambiente em realidade virtual sem precisar exportar para nenhum Soft, tudo acontece no Rhino.

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Por: Adminin  

Em: 26/07/2018 08:02

A Mindesk lançou a versão Beta do Mindesk VR 2.0 para o Rhinoceros, um Plug-in que permite modelar em NURBS dentro de um ambiente em realidade virtual sem precisar exportar para nenhum Soft, tudo acontece no Rhino.
Sim, agora lascou tudo, Andre. A concentração ou isolamento do mundo externo é uma questão de técnica que pode ou não melhor a tua produtividade. O que vemos, cara, é uma total integração do trabalho e de toda a modelagem no Rhino, através da VR. Percebeu como se mensuara tudo. Por que o Max ainda não tem este tipo de seleção de vertex igual ao Rhino? Este tipo de seleção é feita com um simples "passar por cima" de um vertex até o ponto desejado. Todas as medidas e formas de mensuração são realizadas de forma impressionante. Do mesmo modo, o painel. Não sou contra; muito pelo contrário, sou favorável a este tipo de implementação. No entanto, Andre, gostaria de saber ou sentir, como é este isolamente que certamente ocorre. FORMIDÁVEL! Excelente publicação. Abração fraterno, Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Eu também achei sensacional poder modelar com as ferramentas nativas do Rhino num ambiente em VR.

Você viu a luva VR chamada WAVE que publiquei hoje?
Creio que usando esta luva com o Mindesk VR a pessoa conseguirá modelar mais rápido e mais confortavelmente até do que usando Mouse ou Tablet, porque poderá usar os 10 dedos no espaço 3D e não apenas dois raios luminosos como é atualmente nas aplicações VR.

Imagine que maravilha será usar essa luva VR em escultura no Z-Brush!!!

A notícia dela está neste link: http://3d1.com.br/noticia/67505

Pelo visto o VR é a maior tendência para o futuro, acho que dentro de 10 anos as pessoas não vão mais modelar, texturizar e iluminar olhando uma tela 2D, será sempre num ambiente de realidade virtual.

Sobre as cotações nos vértices no 3ds max, tem Scripts que fazem isso, mas realmente é outra coisa que falta faz muito tempo no programa e a Autodesk não dá a mínima, é particularmente ruim no caso do 3ds max porque ele é o DCC voltado para visualização de CAD, então, tinha que ter medidas na Viewport como outros programas DCC tem, se não me engano o MODO ou o Blender tem.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Poxa, vamos concordar que é um saco a seleção de vertex no Max, mesmo você utilizando ferramentas de seleção mais afins. Viu como ele é feita no vídeo? Muito show! Quanto à modelagem em VR é digna de "Futuro do Futuro", onde será postada, também, Andre. Concordo com você em relação a eliminação de certas etapas, mas ainda diria mais. Esta tendência pode estar nos colocando em contato com um novo limiar na modelagem; um outro Truning Point, porém, com uma peculiaridade, não do futuro, mas do passado. Vou explicar.

Eu vejo esta nova tendência em TI, voltada à modelagem como uma revolução sem precedentes na própria história da evolução da computação, Andre.

Por quê?

Pelo simples fato que não estou pensando somente em termos de mãos e dez dedos interagindo, trabalhando, modelando e criando alguma obra ou seja o que for em 3D, fazendo o uso do corpo como um todo. Se vermos em termos de prospectiva e de todos os avanços que vem acontecendo é bem possível que sua mão não seja somente um meio ou veículo para segurar e orientar um brush (pincéis) ou um mouse.

Será que este artista digital do amanhã usará não somente uma mão, mas cada um dos dez dedos como alternativas de modelagem, onde cada dedo pode ser mais do que um brush? Pra quem não sabe há violonistas que usam (no caso de um destro) todos os cinco dedos da mão direita. Isso é muito comum em violonistas ou guitarristas flamencos.

Explico melhor, Andre.

Acho que você até pensou nisso, embora não tenha expresso em seu texto. Não reparou que se este exercício de prospectiva vingar, este artista estará sendo, sem tirar nem pôr, um... "Oleiro Digital" que não usa somente as duas mãos, mas, também, todos os seus dedos, da mesma forma que um oleiro que usa todas as duas mãos, além de alguns recursos primitivos para executar ou melhorar detalhes em sua arte.

Vamos avançar mais um pouco.

Se este artista ou oleiro digital estiver ligado, conectado a uma Network Neuro-Mental - avançadíssima, claro!!! -, os comandos poderão ser efetuados não somente por voz, mas por algum tipo de reconhecimento telepático. Logo, ele poderá estar trabalhando ou não, simultaneamente, com outro artista ou sendo observado de forma presencial ou não. Por conseguinte, ele poderá ter, como opção, tanto os comandos manuais, atalhos ou hotkeys através de comandos de voz - ou, mais reservadamente, mental, telepática.

Para concluir, este artista, fruto de um avanço prospectivo, naturalmente usará o seu corpo, num universo VR, podendo trabalhar o seu projeto tanto externamente como ingressando no interior dele, verificando, em várias vistas, o seu trabalho por fora e por dentro. É o artista ingressando e transpassando não só o tempo e seus avanços, mas também a própria obra.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

P.S.: A obra que usei para ilustrar esta reflexão é um trecho do afrescos que se encontra no teto da Capela Sistina, no Vaticano, conhecido como A Criação de Adão criado pelo mestre e gênio italiano, o pintor e escultor Michelangelo Buonarotti (1475-1564).
Oi Marcelo, tudo bem?

Quando eu vi este vídeo do Rhino modelando com ferramentas nativas dele em ambiente VR e depois vi a luva WAVE, pensei justamente o que você descreveu, pois já imaginei o cara no Z-Brush em VR podendo aplicar qualquer recurso de escultura em cada um dos dedos e até mesmo chegando a modelar "manualmente" em VR como um oleiro digital igual você falou, por isso mencionei o Z-Brush!!!

Avançando mais, como você descreveu muito bem, a modelagem poderá ser feita em grupo através da internet e quem sabe até de forma mental sem necessidade da interação "física" no ambiente VR igual você imaginou, ou seja, parece que estamos tentando reproduzir tecnologicamente a forma de interação e de criação dos planos atrais, já pensou nisso?

Abração e tudo de bom.

André Vieira

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