Curioso, Andre, agora compreendi em definitivo, embora não faça a mínima ideia da matemática ou algoritimo que faça esta mágica, mas é muitíssimo bem feita. É como uma metamorfose, onde a lagarta pode se tornar borboleta quando quiser; ou, melhor dizendo, uma textura em altíssima resolução só está ativa nesta qualidade, quando você faz uso dela, quando, por exemplo, você a requisita no seu acervo, seja de Material ou Smart Material. Eu já tinha notada e até pensado: "Que arquivozinho pequeno; como algo assim tão pequeno e tão leve, pode dar conta de tudo isso?" Agora, com sua excelente explicação, tudo ficou claríssimo, Andre. Linguagem de Shader, então? Logo, a interface possibilita que você programe e crie a textura que quiser e com o grau de complexidade ou não que for exigido. Ficou entendido, também, a questão do pontencial em uso extremo que só pode ser atingido em programas como o Unreal e o Unity. É, Andre, pelo jeito e de acordo com a minha compreensão, o Substance Designer é uma ponte de arco-íris com uma pote de ouro em ambos os lados.
Tô sabendo da Saraiva e da Cultura. Acho a Saraiva fraquíssima. A Cultura, conheci nos anos 90, com aquela saudosa amiga de Itupeva que comprava livros às prateleiras. Eu mesmo vi, certa vez, ele encomendar verdadeiras fortunas em livros importados lá na Cultura, onde já era conhecida. Não sei que fim levou, mas ela tinha um biblioteca de história e arqueologia - em inúmeros idiomas - impressionante, Andre.
Quando vou fazer as minhas consultas, já vou no clima, com a maior calma e pronto para a tarefa braçal. Houve vezes que tive que apenas ler, sem ter chance de fazer um único manuscrito; só assim poderia ter noção do que estava garimpando.
O Canadá não aqui, Andre!
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Muito obrigado pelo excelente esclarecimento a respeito da minha dúvida da textura Substance.