Apresentador guiado por AI

Oi Marcelo, tudo bem?

Por estas e outras que praticamente não assisto mais TV, já que normalmente passo nervoso quando sento para assistir!!
No sítio vou largar mão de vez de TV, não vamos assinar nenhuma TV, ficaremos apenas com a TV aberta mesmo e vamos deixar o aparelho de TV empoeirando.

Sobre a biologia e AI, lembra daquela aplicação para medicina feita no Unreal que noticiei aqui tempos atrás, você até postou vários comentários na notícia.
É aquele tipo de coisa que o seu amigo vai aprender, pode não ser em 3D e usar apenas tabela de dados e tal, mas o esquema é o mesmo.

Sobre o título, no final da penúltima mensagem você disse que tem um título que eu preciso assistir, dai fiquei curioso! rsrsrs

Abração e tudo de bom.

André Vieira

Andre, boa noite,

Eu gosto de televisão, mas gosto de documentários e filmes - bons! Mas sou totalmente solidário com seu estado de nervoso, sim, Andre.

Claro que lembro da notícias, sim, vou até enviar para o João Miguel, para ele ver com a carruagem está galopando além Taba. Foi uma das mais incríveis matérias que você publicou neste útltimos meses. Não é improvável que no futuro, a engenharia civil - e não só a genética - ingresse no ficção científica. A biologia, sempre um arroz de festa, agora pode tomar um novo rumo. Falo isso por causa dos chamados "retentores à criação". Esta matéria que você cita, pode dar, certamente, um excelente roteiro, sabia?

Ah, sim! "A Vigilante do Amanhã (Ghost in the Shell - 2017)", um filme que já põe os dois pés na tendências tecnológicas disruptivas. Mas veja. O Blade Runner é um filme tão paradigmático que ainda sobreia este e tantos outros filmes de ficção. A Vigilante do Amanhã tem Blade Runner na veia, Andre, mas já aponta para uma futura obra paradigmática. Estamos no limiar do aparecimento de uma obra reveladora que pautará, cinematograficamente, obras futuras. Não estou disconsiderando a literatura. Como eu quero puxar o papo para o Futuro do Futuro, veja o filme, Andre.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Oi Marcelo, tudo bem?

Desculpe não ter respondido ontem, mas foi pauleira aqui.

Eu gostava de TV, adorava filmes, mas não sei o que aconteceu e fui perdendo o tesão, só tenho vontade de ver um filme se for um ótimo filme de ficção científica.
Não tenho culhão para ver estes filmes de heróis e tal, tudo é luta e destruição acontecendo tão rápido que você não consegue ver nada, apenas um borrão.
Documentário só vejo se for de algo que me interessa muito e os demais programas são um lixo, restava o jornalismo que se tornou um lixo também, então, para mim é um aparelho que não serve mais para nada.
Já o Youtube eu não vivo sem! rsrsrsrsrsrsrs

Sobre o uso destas tecnologias modernas de simulação em diversas áreas, o problema é que antigamente a pessoa tinha que aprender a programar e dedicar a vida nisso ou pagar caro por um super programador.
Dai inventaram o sistema de Nodes que qualquer pessoa consegue programar sem precisar dedicar a vida para isso e lançaram Engines de graça, então, quebrou o gargalo que impedia a aplicação em tudo que quisessem.

Sobre Ghost in the Shell, para você ver como eu acompanho, nem sabia que existia e que era de ficção científica.
Agradeço mesmo por indicar, pois dai sei que é bom e vou gostar, então, vou chamar a Elis para ver comigo, pois ela reclama que eu não gosto mais de ver filmes. rsrsrsrs

Abração e tudo de bom.

André Vieira

Andre, boa tarde,

Compreendo perfeitamente sua queixa, porqu eu gosto de tv, mas sou insuportavemente seletivo. Só documentário, mecânica, pesca, restauração, espiritualidade e tudo o que me agrada. Quanto aos filmes, tenho dado bastante atenção à ficção científica, claro. Por isso que lhe indiquei este excelente filme. Portanto, logo que puder, assista este filme, sim, pois considero de muito bom nível. Quanto ao resto, realmente é resto; lixo, como você bem sublinhou. Jornalismo? Piada sem graça!

Quanto aos nodes, até eu já estou conseguindo conversar um pouco melhor a respeito, graças a você que não veio, "como te disse" que para fazer isso "tem que ser muito bom programador", lembra? Eu não esqueci até hoje, mas ao poucos, eu chego lá.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Oi Marcelo, tudo bem?

Eu gosto de documentários e palestras das coisas que me interessam, mas na TV não tem nada e os poucos bons só repetem, é um estelionato, só encontro coisa boa no Youtube.

Agradeço pela indicação do Ghost in the Shell, assim que as coisas acalmarem aqui a gente vai assistir, final de ano é bravo a correria para deixar tudo em ordem e parar por duas semanas, as únicas duas semanas que paramos no ano.

Quanto aos professores que gostam de complicar em vez de facilitar, no mínimo são pesolistas, petistas, esquerdistas e nem deveriam ser chamados por um título tão nobre quanto o de professor, pois o mínimo que se espera de um professor é que ele tente facilitar e não quebrar as pernas logo na primeira pergunta dizendo que tem que ser muito bom em programação.

O cara que fala isso é justamente porque não sabe nada, pois para quem sabe de verdade sempre é fácil!!!!
É a lógica básica aristotélica.

Abração e tudo de bom.

André Vieira

Andre, boa noite,

Infelizmente, não tivemos oportunidade de nos falar depois do dilúvio. Chegou uma hora que não escutava mais sua voz, somente o Amazonas caindo dos céus.

Eu te disse: "Vou estudar muito o Rhino e aprender o Grasshopper que é praticamente o "Pai" de todos os outros plugins, no que diz respeito a conceito e manipulação".

Este filme que lhe indiquei é praticamente obrigatório, pois mostra uma mistura de Network neural, porém com telepatia, andróide em estado de arte, transimissão de informação muito além da Internet. Assistam!!!!!!!

Andre, os professores são nosso pais e extensões destes no ambiente escolar.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Oi Marcelo, tudo bem?

Desculpe a demora para responder, nestas duas semanas de férias eu não acessei o site e os emails, pois é a única época do ano que podemos nos afastar da internet.

Sobre o telefonema, eu imaginei que tivesse acontecido algum problema, a ligação estava cheia de barulhos.
Pensei até que ficou preso em um congestionamento dentro de algum túnel, pois o Rio é cheio de túneis.

Sobre o Grasshopper, é igual o Particle Flow do 3ds max, muita gente acha que não precisa, que é apenas para VFX, mas nem imagina tudo que pode fazer com ele para arquitetura.
Muitos usuários de Rhino não se interessam pelo Grasshopper e até falaram para a gente que venderia pouco igual o curso de Particle Flow, mas é justamente porque as pessoas não têm a mínima idéia da grande utilidade dele em todas as áreas.

Sobre o filme, tenho que aproveitar para ver enquanto ainda estiver morando aqui, pois lá no sítio vamos nos livrar da TV à cabo, graças a Deus!!!!

Sobre os professores, eu lembro bem na minha época, a gente convidava eles para os aniversários e tudo mais, hoje são uns doutrinadores sem noção que hora ou outra acabam apanhando dentro da sala de aula dos vagabundos que eles mesmos doutrinaram.

Abração e tudo de bom.

André Vieira

Andre, boa tarde,

Tranquilo, sem com é mudança, junto com férias, ok?

O problema não são os tuneis, mas os "bondes" e "arrastões". Devemos fazer, com urgênia, uma Guantanamo no Brasil.

Venho acompanhando, Andre, uma maré bem legal em perfil exclusivos do Grasshopper. As pessoas, alunos e estudantes de todos os níveis, mostrando, em trabalhos isolados, seus resultados fantásticos, mas ainda soltos, com o Grasshopper. Gente brazuca, viu? O Grasshopper é o "drible", a possibilidade de você edificar, construir a quarta ponta do triângulo. Por isso não posso admitir que alguns falem mal de algo que está além da capacidade da maiorias dos estudantes. Grasshopper não é um mero coadjuvante: é futuro de transvanguarda, Andre.

Quanto ao Particle Flow, estudei um tutorial do Daniel Leles, agora Daniel Caspari, mostrando a aplicação num excelente e longo tutorial de nome Taça de Sorvete 3ds Max Mental Ray. Só do que estudei ali, deu para perceber a versatilidade e aplicação do Particle Flow, Andre.

Andre, este apresentador será o suporte da Adobe-Allegorithmic? Hahahahahahaha.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Oi Marcelo, tudo bem?

Ter bondes e arrastões nos túneis é o fim da picada, já passou de todos os limites.
Eu fiquei feliz da vida de ver essa semana que um vagabundo já foi para o inferno quando tentou invadir uma casa e tomou um tiro na cara do dono da residência.
Eu queria ver se tinha chegado neste ponto caso todo mundo dentro do túnel estivesse com uma arma dentro do carro, até com fuzil igual é possível nos EUA, não teria acontecido nem o primeiro arrastão, pois bandido não é tonto!

Sobre o Grasshopper, nas próximas semanas teremos novidades sobre isso aqui no site. rsrsrsrs

Como te disse, quem não conhece nenhum sistema similar, seja o MCG do Max, Blueprint do Unreal, o sistema do Houdini ou mesmo o antigo ICE do falecido Softimage, não tem condições de avaliar as possibilidades que este tipo de recurso oferece.
É o mesmo que abrir a programação do programa para você fazer o que quiser com ele, mas sem ter que escrever em código.
Quem sabe a gente consegue ajudar a popularizar mais o Grasshopper aqui na Taba.

Sobre o Particle Flow, é um ótimo recurso, mas já está ultrapassado porque a Autodesk nunca atualiza nada do 3ds max, quando atualiza já vem desatualizado, como é o caso Fluids.

OBS: Imagine o nível de sadismo dos diretores da Adobe se além de comprarem a Allegorithmic ainda colocarem uma joça desta como atendente para resolver os problemas dos usuários, dai é melhor voltar a desenhar e pintar manualmente. rsrsrsrs

Abração e tudo de bom.

André Vieira