Andre, boa noite,
A primeira coisa que o Wes vai atacando é o "Symmetry", cuja utilização é bastante simples, assim como a sua configuração: com ou sem plane e o mesmo em relação ao "Gizmo", bem como a dimensão do mesmo. Acho que o grande barato deste Symmetry e o deslocamente do Plane ou da line que determina a separação do espaço a ser pintando na textura. Logo, tudo fica a critério do artista e de sua conveniência, Andre.
Quanto a parte dos layers, Andre, apenas para rememorar. Quando vi esta versão 2018, de cara achei que fosse uma impressão ou cisma minha: "Nossa, tá com a cara da UI do Photoshop". À medida que fui futucando o Substance Painter, vi que não era uma simples impressão, mas uma realidade. A Allegorithmic modificou radicalmente a interface do usuário, um novo layout tinha sido desenhado às futuras versões. No entanto, é como se os caras tivessem pensado. "Aí, esquecemos de oferecer a opção de dar cor aos layers, como tem o PS e também o próprio Rhinoceros." Isso, a meu ver, só facilita a tarefa organizacional, caso o sujeito artista goste de ordem e organização, Andre. Portanto, agora, você tem a opção de dar uma cor para cada layer. Uma outra coisa muito boa, simples, porém excelente que foi adotada neste update é o marcar ou desmarcar os layers. Você agora tem a opção de fazer esta "ativar" ou "desativar" o layer, apenas clicando em cima de um e arrastando - em qualquer sentido. Uma automação de grandíssima utilidade adotada no SP.
Para concluir, Andre, se tivermos que comparar o tutorial anterior com este, não há muitas diferenças. Diria, até, que o primeiro
"Streaming de texturas no SPainter" chega a ser muito mais explicativo. Não que o do Wes esteja fraco. Não! Mas ele é bem objetivo, e me faz crer que teremos mais novos tutoriais explicativos ou com algum estudo, em torno destas novidades implementadas neste update da versão 2018 do SP.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione