SERPA:Serpa, realmente, saber os atalhos deixa o Blender bem mais produtivo e rápido. E esse novo extrude, no 2.9, é tipo modelagem do Sketchup, heheheheCloth brushes é #!@%*#, ai denoise.O Evee quando tive contato pela primeira vez, nossa! fiquei espantado com a performance, mesmo na minha humilde 1050 de 2gb. Parecia que eu tinha trocado de placa!.E a versão alfa do 2.9! puts. Adorei essa ferramenta aqui:https://www.youtube.com/watch?v=1mqLIqcSLasQue mão na roda isso ai!.
Uma coisa que percebo no blender é que para vc trabalhar bem com ele, o ideal é decorar atalhos. Parece meio óbvio eu falar isso, mas pelo menos é essa a impressão que estou tendo e que não tive com o max. Pra falar a verdade eu não decorei quase nenhum atalho do max, hehe. Aliás o Blender com aquela interface inicial dele realmente forçou a galera a adquirir o hábito de decorar atalhos, rsrs.
No max DOS nem existia atalhos e no entanto eu achava sua interface muito mais fácil do que as primeiras do Blender. O Ton Roosendaal comentou isso na entrevista para o cara do Blender Guru. Ele não queria uma interface tipo a do max DOS em que vc tem que clicar em uma opção, que abre um leque de outras opções e que depois abre mais outro leque, etc.
Mas sei lá. Eu achava muito mais fácil daquele jeito. E pelo visto muita gente, pois a Autodesk manteve esse esquema de menus em formato drop down e de quebra ainda implementou a possiblidade de encher o monitor com as Toolbox, o que facilida absurdamente as coisas.
Bem, tudo questão de experimentar, agora já estou mais acostumado com a interface do Blender. Mas se tivesse permanecido da forma origial eu não teria voltado a estudá-lo.Eu acho que para entrar no mercado de arquitetura ainda há um longo caminho pois o blender terá que se enquadrao ao modelo BIM. Não sei se isso estaria nos planos deles no momento. Até melhor que seja assim, um passo de cada vez que é para não criar um frankeinstein cheio de travadas, rsrs.Essa questão da lei Federal obrigar o BIM acho muito boa, pois vai facilitar na hora de checarem o quantitativo da obra, principalmente os tais aditivos, que tanto rolam nas obras públicas. Não vai dar mais pra ficar nessa de provarem as coisas com planilhas manipuladas do excel né? rsrs.
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