Andre, boa tarde,
Tranquilo? PulanÙ nun brokulYs? Aqui no Rio, ontem o desfile só pôde ser realizado com pé de pato, kkkkk. Tem dinheiro público, tem? Tragam mais pés de pato, então.
Fico imaginando num período mais maduro de realização empresarial, uma escola de samba utilizando estes casamento do Rhino-Grasshopper. Já imaginou, Andre? Claro! Só pela sue ótimo entendimento, ficou notório que as escolas que fizerem uso desta tecnologia serão citadas até em centros de referência pelo resto do mundo. Mas sabe como é Taba, né? Mas é um nicho inexplorado e que certamente no futuro, algúem desbravará.
Mas concordo, do mesmo modo, que haveria de se ter mão de obra especializada e as ferramentas de realização de tudo isso: ótimos PCs, impressão 3D e cortadoras a laser. Acho que ainda estamos longe disso, Andre. Amagina o universo que se desobraria para os artistas da costura com visão para o amanhã, pensou, Andre?
Aqui no Humaitá tem uma Central. Vez ou outra, a galera queima uma carne, tem samba, pagode, bebedÔ e muita festa. No primeiro livro encomendado que nunca chegava, o cara até puxou uma cadeira pra eu, sabia?
Pergunta inocente para você, Andre: O que você faria da vida, se soubsse que o Pero Vaz Caminha também era carteiro e fundou a ECT? Hahahahahahahahahaha.
Bem, pelo que entendi, através do seu relato, baseado em experiência própria neste universo que é o mercado de computação gráfica, a galera gosta de empurrar um carro velho, numa ladeira de Ouro Preto. É isso ou estou exagerando?
Viu que um colega nosso do 3D1 está em crise, também, ao perceber que o Max, cedo ou tarde vai pro saco? Não lembro o nome dele, mas deixei um copy de uma resposta sua, mas você foi categórico, eu vi, informando ele a respeito destas mudanças, não só de programas, mas principalmente devido às tendências e evolução das tecnologias.
Acho o que você disse, uma pobreza de mentalidade, cara. Eu te enviei, para sua avaliação, o renderizador nativo do Blender, trabalhando de maneira procedural. Lembrei logo de você e não tive como não deixar de enviar.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Andre, já escrevi semanalmente durante anos em inúmeros portais, na época do bum da web, em meados dos anos 90. Escrevi muitas crônicas, todas com humor e sátira. Já publiquei livros, ganhei alguns prêmios. Tenho até uma publicação da qual não posso fazer nada, Andre, mas lá está a fina flor da esquerda. Uma edição de luxo. Vou enviar a capa ou postar aqui mesmo, pra você sentir vergonha alheia. Detalhe: o capítulo com a minha participação, considero um ótimo texto, devido ao argumento que utilizo. Nunca ganhei ou tiver retorno algum com isso, Andre. Mas agradeço suas palavras de incentivo e elogio. O que eu gosto de fazer até hoje é escrever contos surreais, fantásticos. Posso te enviar alguns por e-mail depois, tá? Mostra para a mulher do "Encosto", pra eu ter a opinião dela, tá? Hahahahahahaha. Amo, sou apaixonado em escrever sobre música e espiritualidade ou ocultismo.
Andre, bom dia. É realmente uma visão de vanguarda que certamente alguém em futuro próximo perceberá que a sua escola fará história, estabelecerá um divisor de águas estético. No entanto, para isso, se faz necessário investimento. Dinheiro, não falta!
Viu o criminoso do Chiqueirinho da Mangueira, presidente da escola, preso pela Lava Jato, mas solto, desfilando, junto com o Frouxo cercado por um pelotão de seguranças armados? Ele precisa de armas, o outros que se relacionem sexualmente.
Rhino-Grasshopper, com disse, seria citado em todos os grandes centros de desenvolvimentos do mundo, por estar fazendo escola no desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, onde o desfilo poderia ser feito tranquilamente com submarinos atômicos, pois água para navegar, Andre, não faltou. Vi que a chuva de São Paulo, também foi "Amazônica".
Por qual motivo as chuvas estão cada fez mais ferozes, Andre?
Não sabia se você iria elogiar ou odiar o seu desafeto de além mar, o Pero Vaz Caminha, quando sugeri que ele teria sido o fundador da ECT, hahahahahahaha. Andre, no início dos anos 90, estive em Campina Grande, PB e fiquei simplesmente impressionado com a qualidade do trabalho da ECT de lá. Uma fila de 100m era simplesmente devorada pelos funcionários em pouquíssimos minutos. Depois da entrada do Antigo Regime, ficou assim, o meu livro chegou quatro dias antes do réveillon 2018.
Hoje, a VR é um dos mais ditados rumos das alta tecnologias em pleno crescimento e exercício no início do nosso século. Imagina ao final deste século e no início do século XXII, em que ponto estará a evolução e o alcança da VR, Andre.
Se eu abrir um bloco de notas e colocar, como apontamentos o que falamos a respeito do universo disruptivo - você muito mais do que eu - veremos que de uns 6 meses para cá, se tornou impossível falar de computação gráfica, sem citar uma destas idiretrizes reformistas das mais altas tecnologias. Impossível.
Você, bateria todos nestas anotações, especilamente a respeito do 3ds Max que faz tudo para que o futuro não exista - para ele, como software DCC e para os usuários. Não sei em que estágio do futuro, mas o número de viúvos e viúvas do 3ds Max não será pequeno. Não sei como o Paulo Guedes vai resolver isso. Nest sentido, você mais uma vez vai na mosca e... bingo! O Blender e seu nativo, o Eevee não só tem futuro: é futuro.
Muito obrigado pelo sua generosidade, mas gostaria de ter condições de ter aulas de gramática, porque não pode existir coisa mais linda do que "Análise Sintática". Acho que quando tiver mais espaço, vou comprar uma excelente obra de gramática da nossa língua, cujo ódio da gente da Taba é irrefreável. Não sei que ódio é este que nossa gente do Terreirão tem pelo colonizador, Andre. Sinceramente, não entendo.
Mas já estou até entendenÙ, sabe por quê? A Andrea Sadi que tá sempre falanÙ e dizenÙ informações na GloboNews, agora tem um programa onde ela pode ficar dizenÙ o que ela faz, incorrigivelmente, a semana inteira.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Andre fui o primeiro a falar a respeito do Aquífero Guarani, dentro de um caderno de informática, sabia? No caso, foi o Caderno de Informática de O Globo ou JB quando estavam em alta nos anos 90. Fora outras coisas. Não ganhei nada com isso. Não é o meu destino. E não me queixo. Disse: "Um dia haverá de existir uma editoria especial nas grande mídias com profissionais que realmente conheçam e vivam a questão do meio ambiente". Dito e feito. Só que se você me der o mais bem pago salário para discorrer a respeito, eu declino porque não acredito mais nisso.
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