Tutorial para exportar para o SPainter

Oi Marcelo, tudo bem?

Os programas já conseguem converter NURBS para polígonos com perfeição, o Rhino mesmo consegue nativamente.
O problema é que a malha gerada fica muito densa, igual uma malha esculpida no Z-Brush.
É possível reduzir bastante e obter um bom modelo Low Poly como o Dneo ensina no curso de Rhino, porém, é comum ter que editar alguma coisa depois no Max em objetos mais complexos.
Se importar com alta contagem de polígonos para obter uma malha perfeita, tudo bem se for apenas para renderizar um produto, mas para poder usar normalmente igual qualquer objeto tem que fazer retopologia.

Sobre texturização no SP, pelo jeito ainda vai levar mais um tempo para eu poder estudar, mas agradeço pelas indicações de tutoriais.
Realmente as texturizações que os mestres fazem nele ficam lindas, não é qualquer programa que nasce para a indústria de Games e passa a ser usado também em cinema como o SP, é um caso raro.

Abração e tudo de bom.

André Vieira

Andre, boa tarde,

Poxa, você disse tudo no último parágrafo, não deixando mais nada a ser dito no que diz respeito ao potencial artístico do SP, aplicado em áreas diversas. Fechou legal, Andre. Parabéns!

Agora quanto ao Rhino, na época eu perguntei para o professor, mas ele explicou muito mal e não retornou mais ao assunto, exatamente quando eu estava na empolgação com meus estudos particulares, quebrando a cabeça sozinho, sem professor, há alguns anos. Vou postar, aqui, um estudo que estava em andamento e hoje eu faria muito mais rapidamente, claro.

Mas logo que der, eu volto ao Rhinoceros com força total. Vou enviar, agora, por e-mail, os estudos que estava fazendo sozinho, na raça, Andre.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Oi Marcelo, tudo bem?

Eu acho que não tem melhor critério para definir o nível de um programa quanto se ele é ou não usado em cinema.
Agora mesmo está havendo uma discussão no fórum de CG sobre quem é melhor, Corona ou V-Ray.
Para não ter problema a primeira coisa que precisa definir é o critério do que é melhor.
Em CG o cinema sempre foi uma referência e ser usado em cinema é a consagração do Soft.
Por isso eu afirmava que o Mental Ray era melhor do que o V-Ray há 10 anos atrás e hoje afirmo que o V-Ray é melhor do que o Corona.

Sobre o Rhino, vou gostar de ver seus estudos nele e desencana do professor antigo, ele é um coitado e eu sinceramente fico com pena do cara.
Quando você estudar o Rhino um pouco melhor também vai ficar com pena do cara.

Abração e tudo de bom.

André Vieira

Andre, boa tarde,

Por mais que você já tenha dito isso, eu nunca tinha me dado conta de que a régua é o cinema. Que verdade interessante, até porque ali há de existir eficiência e... grana, muito dinheiro. Você tem total embasamento para falar sobre este dado histórico, porque não só se especializou no Falecido, mas viu, também, a ascensão do concorrente, o V-Ray, quando este ainda não era o renderizador que se tornou hoje: Um produto hegemônico. Sei que o Corona é ótimo, mas o V-Ray avançou demais, mas demais, mesmo. Não sei o que a Chaos pretende com o Corona no futuro, pois o mercado, eles abocanharam. Não parei para pensar nisso, mas me lembra muito àquela questão da Autodesk que tinha 3ds Max Design e o 3ds Max. Acho que o primeiro foi pro saco, não? Como te disse, ainda não parei pra pensar, mas certamente a Chaos já tem um futuro certo e já planejado para o Corona. Por quê? Não são amadores.

Eu separei os meus arquivos, mas me esqueci do primeiro. O estudo que comecei e estudar sozinho, vendo tutoriais, ralando e fazendo na raça. Era como se eu estivesse numa matéria do primeiro bimestre e, por minha conta, comecei a estudar uma do final do segundo semestre. Vou postar uma parte aqui do que seria o projeto de final de curso que abandonei.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Rhino_01

Rhino_02

Rhino_03

Rhino_04

Rhino_05

Rhino_06