Andre, boa tarde. Você sintetizou tudo na palavra tecnologias "disruptivas". Perfeito! Como eu sei que o Rudhyar se inspirou no Spengler e também no Toynbee, não é à toa que ele cunhou a expressão "Civilzers", influenciado pela expressão toynbiana "creative minority" (minoria criativa), vem corrobarada, antes de tudo, pelo conceito hindu do "avatar". Então o que você disse cabe perfeitamente a uma empresa ou comando de um grupo que compreende os "movimentos" a "cinética cíclica" dos tempos, indicando, para eles, as diretrizes certas que regerão o amanhã. Pode ser tanto um indivíduo, um grupo. Rudhyar complemente estes conceitos com outro, também de sua lavra: "The Seed Mens" ou "The Seed Man", como o próprio Rudhyar foi chamado - não somente como "Homem Renascentista". Não é errado dizermos, portanto, que estes homens e empresas são "agentes da civilização", fazendo parte, do mesmo modo, da "minoria criativa" que está impulsionando a cultura da Revolução Digital no seio da "civilização planetária" emergente. Você disse tudo em uma única palavra. Te devolvo, agradecidamente, com o link que vem a seguir, porque tudo isso, em boa parte está nesta obra:
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: A capa é de autoria do Dane Rudhyar. Ele foi, além de escritor, filósofo, poeta, compositor e avatar-reformador da astrologia no século passado, também artista plástico.