Andre, boa noite,
Você é das raras pessoas que sei que posso contar, como você sabe, do mesmo modo, que sempre pode contar comigo. Cara, eu tinha um bom emprego, caro, pagava as minhas contas, inclusive aqui em casa, dividia com a minha mãe. Hoje, eu nem acredito que já cheguei a pagar uma obra com minha mãe; não consigo, chego até a esquecer que fui na loja e comprei todo o material da obra com a minha mãe, um dia, antes de ir para o trabalho ou outro dia, não estou certo disso. Mas vieram as provações... e perdi tudo. Andre: você sabe o que é perder tudo, tudo, mesmo? Como te disse, estou de pé, não caí no meio do caminho. Este é um dos motivos de eu não ccontar mais quantas vezes já li o Reposta a Jó do Jung. O livro está todo comentado, rs. Adoro fazer isso nos meus livros. Sei, tenho fé e certeza absoluta que, em algum momento justo, São Miguel me reabriará uma porta de reerguimento...
Cara, eu pensei que fosse zoação sua, essa porra de livro de vó chupadora de buça. Sério? O Villa até falou desta porra? Carái! Então você não brincou?
Me perdoe a pergunta: Será que no Canadá é assim, Andre?
Sim, Andre, sim, só dá paraquedista. Logo que falar com o Neco, vou pedir para ele me contar novamente como nasceu o lema "Brasil Acima de Tudo", sei que os dois que criaram eram amissísimos do pai dele; todos contemperâneos e lutaram juntos. Entendeu, né? Depois conto melhor?
Muito obrigado, mesmo, pelas palavras sinceras de solidariedade!!!!!!!
Abração fraterno,
Marcelo Baglione