Andre, boa tarde,
Formidável, mas a não ser que o mundo vire de cabeça para baixo e o Brasil se civilize, o que estou conjecturando não é para o nosso bico - e não somente para o entretenimento, mas também à ciência biotecnológica, por exemplo.
Confirma a minha orelha atrás da pulga, de que o SP vai se entregar de corpo e alma ao mundo dos games; sendo que os games vão entrar, mais cedo do que podemos imaginar, num Turning Point e ingressar num processo "disruptivo" que nunca foi visto ou imaginado. Acho que o mundo dos games vai atravessar uma fronteira, um tipo de nova onda ou revolução com a implementação do gamer e do profissional que faz os programas e hards numa VR imersiva, com o uso destes Oculus, a partir da fagia da Medium pela Adobe, entregando tudo nas mãos das feras da Allegorithmic.
Como tudo em modelagem é rotina repetitiva, chegará, também, AI a várias rotinas e disciplinas, por exemplo, de inúmeros programas. Quem não investir nisso, "Só Carolina não viu".
Não tenho muito o que dizer mais, Andre, até porque não sabia e somente agora vi a notícia postada por você aqui no 3D1. Vamos tentar desenvolver esta onda prospectiva.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Sério, Andre, deveríamos ser consultores de tendências e prospectivas, como conselheiros, neste mundo empresarial 3D. Ah. AR = Adore Aero?