Pelo que não entendo, tudo o que vem de mais importante, aparece a partir do LIBRARY e, agora, do GRAPH e do ATOMIC NODES. Acompanhei bem de perto esta loucora de vários tipos de inputs que aceitam color ou green ou ambos. Parece física quântica, kkkkk. A ideia ou conceito de "input" e "output" é básico, pelo que vejo. Achei fantástico, também, aquilo que você sempre fala do peso do arquivo ou tamanho. Este tanto faz gerar texturas em 256x256 ou 4096x4096, não faz a mínima diferença é formidável, Andre. Embora seja evidente a minha falta de conhecimento como iniciante, a sua explicação no final, referente às três formas de se gerar ou criar conexões gráficas. Pelo que compreendi, tudo vai depender da ocasião ou da própria experiência do usuário; caso seja um avançado, ele saberá o que fazer na terceira forma, sendo, portanto, desaconselhavel para neófitos como eu que devem começar com estruturas gáficas básicas, por exemplo, para a criação de texturas. MUITO BOM, Andre.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Não posso deixar de destacar as notações "L" e "C" que você explicou. Basicamente, compreendi, vamos ver na prática como ocorrem estas variações numéricas que você indica.