Andre, boa tarde,
Acho que é tudo uma questão de começar, iniciar e ir adiante. Você teve que começar em algum momento, certo?
Embora os tais nodes já não me assustem tanto - mesmo eu sabendo que já não é mais uma tendência - mas uma realidade em inúmeros programas, sei que vou pegar o jeito, logo que tiver mais base para criar, mesmo que seja a coisa mais simples, porque quase todos os artistas, senão majoritariamente que usam o Substance Painter, sabem manipular muito bem o Substance Designer.
Vendo seus tutorial, compreendo, agora, o quanto é importante, para ser independente, conhecer o SD para ter um fluência ainda melhor no SP.
Sabe, Andre, tipo... criar texturas para aplicar num cubo. Tenho facilidade para muita coisas, mas possuo o "dom", raro por sinal, de ser, eu assumo, 1/2 101% imbecil nos 361° da circunferência. Sem mudar de assunto, mas apenas para dar um exemplo, a coitada da sua mulher penou comigo hoje para eu concluir o pagamento do curso Rhinoceros, pois eu não entendia nem com reza forte a porra do que aparecia na #!@%*# da tela. Mas ao final, com a paciência da Elis, tudo terminou bem.
Uma das razões que não me fez comprar o curso de V-Ray é que ele é dedicado a quem trabalha ou estuda maquete. Como eu tenho não sou lógico e não possuo isso, peno bastante com coisas óbvias, então, para mim, é muito mais fácial eu aprender princípios através de exemplos que não sejam casas, apartamentos ou um edifício. Se eu aprender com sólidos ou até mesmo simples personagens, tudo flui. Quero aprender o V-Ray, sim, mas somente a parte da settagem. Portanto, quem sabe, no futuro, quando eu aprender o V-Ray, eu não adapte algum tutorial para gente como eu, usando exemplo simples, para explicar modos e princípios - mesmos do mais simples ao mais complexo.
Achei impressionante o parágrafo em que você diz que... " o objetivo é justamente ter um arquivo minúsculo que contenha as informações de diversas texturas imensas com até 4K e 32 bit float point, portanto, um conjunto de texturas que poderia ocupar facilmente mais de 100 MB, fica apenas com alguns MB, as vezes alguns KB." Caraca, Andre, que coisa incrível! É bem isso que eu não compreendia quando via os nodes com uma resolução tão baixa e pensava por absoluta falta de conhecimento... "como é que esta porra vai gerar algo em altíssima qualidade de resolução?" Acho que agora ficou um pouco mais claro.
Vendo você trabalhando com fluência, fica claro pra mim que quanto mais você conhecer e melhor conhecer o SD melhor ainda você se sairá no SP, caso você compreenda ele.
Bem, como combinamos que perguntaria e restringiria toda e qualquer pergunta sobre "maps" neste ambiente ou tutorial, vamos lá a primeira.
Quando, em 2017, eu dessisti do Substance Painter, para retornar firme com ele no final do ano, eu tentei me adptar ao excelente Quixel Suite e me deparava, a todo momento com este tal do "Albedo Map" que você equipara ao nosso "Base Color". O Albedo Map é isso, mesmo? O Albedo não é a quantidade luz recebida, difundida e, também, refletida? Mas como não me adaptei ao Quixel, resolvi, no final de 2017, sanar, sozinho, minhas dúvidas elementares - que ainda são muitas - sobre o SP. Já consegui passar algumas.
Andre, vou ler novamente o EXPLORER e devo retornar a ele, ok?
Abração fraterno,
Marcelo Baglione
P.S.: Tenho uma dúvida de uma mensagem no modelo que fiz e texturizei no SP que não me permite fazer o Baking para o ID Color Map. Eu acho que o erro está lá atrás, no Max. Vou te mandar o erro ou mensagem por e-mail, para não bagunçar e misturar os bugalhos por aqui.
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