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FUTURO DO FUTURO - Uma forma de conjugar a ficção e o amanhã

Por: Marcelo Baglione  

Em: 09/05/2018 19:40

Oi Marcelo, tudo bem?

Não tinha visto que você havia feito outra postagem aqui sobre o compositor da trilha sonora de Metropolis, vi agora por causa desta nova mensagem.

Vou postar aqui também o que comentei na mensagem do tópico "Modelagem em VR no Rhino", pois achei essa sua reflexão muito interessante mesmo e até viajei um pouco mais num ponto que gostaria de saber a sua opinião.

Segue a cópia da mensagem:

Quando eu vi este vídeo do Rhino modelando com ferramentas nativas dele em ambiente VR e depois vi a luva WAVE, pensei justamente o que você descreveu, pois já imaginei o cara no Z-Brush em VR podendo aplicar qualquer recurso de escultura em cada um dos dedos e até mesmo chegando a modelar "manualmente" em VR como um oleiro digital igual você falou, por isso mencionei o Z-Brush!!!

Avançando mais, como você descreveu muito bem, a modelagem poderá ser feita em grupo através da internet e quem sabe até de forma mental sem necessidade da interação "física" no ambiente VR igual você imaginou, ou seja, parece que estamos tentando reproduzir tecnologicamente a forma de interação e de criação dos planos atrais, já pensou nisso?

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Lembra do documentário que te falei que fiquei de boca aberta em que a câmera viajava dentro dos monumentos 3D, num tipo de estrutura digital ou mapeamento que me lembrou, mesmo, algum tipo de Normal Projection, sabe?
 
Você compreendeu perfeitamente! Estou realizando um exercício de prospectiva, onde não é mais a lente que ingressa no monumento, obra, projeto ou objeto, mas o homem, o tal do "Oleiro Digital" que passa a ser, na acepção da palavra o... "Olheiro Digital".
 
Por que Olheiro Digital?
 
Podemos dizer que os pais da ciência moderna Ocidental são os atomistas gregos Pré-Sócráticos Leucipo de Mileto (±500 a.C.) e Demócrito de Abdera (460 a.C.-370 a.C). Como pais do atomismo, estes homens tem muito a ver com tudo o que lhe damos na computação gráfica e em toda a Era Digital.
 
Como você sabe, a palavra átomo vem do grego e significa "indivisível". No entanto, hoje, sabemos que o átomo não é unidade fundamental da matéria. A física da antirrealidade mostra que é um universo tão vasto, este da matéria em seus níveis atômicos que outras leis físicas imperam nestas paragens.
 
Alguma diferença da formação do homem, de acordo com as maiores autoridades na Tradição Una? Tradição Una é uma expressão do Rudhyar.
 
Por favor, Andre, me ajude de agora em diante, pois estou pensando em algo, mas certamente não conseguirei me expressar corretamente.
 
A modelagem poligonal com seus vertex, edges e polígonos tem um limite. No entanto, a modelagem que trabalha com um construção vetorial, não está sujeita a certas distorções quanto apliadas, certo? Não sou geometra e muito menos um matemático. Mas para chegarmos ao ponto que eu sei que você quer alcançar, será que podemos dizer, dentre as duas formas de modelar (poligonal ou NURBS), qual das duas será mais prevalente neste hipotético futuro da evolução da computação gráfica e da modelagem?
 
Eu quero continuar, mas exatamente agora, começou um filme de ficção que trata disso, Andre. Ele vai entrar, logo que for possível, no Futuro do Futuro.
 
Eu acho que estou tentando dizer - mesmo que de forma muitíssimo mal acabada - é que a computação gráfica será essencialmente geminada com a física avançada - não creio que isso vá demorar muito. Mas com qual tipo de "concepção de modelagem?"
 
Se você ler com atenção a Blavatsky e outros grandes Mestres Iogues verá que esta NetWork Neuro-Mental-Almática, já existe há muito tempo - MAS MUITO TEMPO, MESMO.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
 
(Continua)
 
Oi Marcelo, tudo bem?

Eu já fui super ligado em física quântica e assisti todo tipo de vídeo que encontrava no Youtube, agora já faz uns bons anos que não vejo mais, mas tem um cara chamado Nassim Haramein que é muito bom, principalmente os vídeos mais antigos de quando ele era mais jovem.
Procura pelo nome dele no Youtube que vai encontrar, tenho certeza que você vai gostar!

Sobre a questão da modelagem, note que, tanto polígonos como NURBS são baseados em pontos no espaço 3D (X,Y,Z), a única diferença é que a ligação entre estes pontos é feita por polígonos na primeira técnica e feita por curvas na segunda.
Porém, apesar de existirem técnicas para representar superfícies complexas sem polígonos, quase todos os programas usam polígonos porque são mais leves, eficientes e aceitam diversos métodos de mapeamento.

Portanto, o que precisa mudar é a forma de representar a superfície.
É ai que entra aquele lance do Voxels que te mostrei, os exemplos mostram o usuário cavando uma depressão na superfície do objeto 3D com espessura, densidade interior e tudo.

Com Voxels os objetos 3D se tornam maciços ou ocos, mas com espessura na superfície que o forma, não apenas esta casca super fina como é a face poligonal 3D.

Se algum dia isso acontecer, será uma revolução no mundo 3D.

Abração e tudo de bom.

André Vieira
Andre, bom dia. Cara, incrível o vídeo, não é? Mas me lembrou na hora, sem tirar nem pôr, o filme (ficção) Fenda no Tempo (história do Stephen King) de 1995. O título original é The Langoliers. São estes personagens monstruosos, os Langoliers que terminar por devorar aquela realidade espaço temporal em questão. 

Eu não toquei na questão Voxels, porque tinha certeza que você iria abordar, e como você é muito mais fluente nesta possibilidade, deixei - de propósito, rs - pra você levar adiante.

O que impressiona neste curto vídeo é a flexibilidade de toda a estrutura modelada. Gostei muito do final, pois a produtora aponta, em tom quase que imperativo, para inevitabilidade desta tendência volumétrica no futuro. Sim, Andre, isso é uma super tendência; tendência pra lá de revolucionária.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

P.S.: Se eu tivesse que comparar estes Langoliers com algo, este algo seria um Buraco Negro. A imagem de ilustração, mostra estes seres assustadores. Uma pequena observação, o efeito especial firmado para este filme, não é lá grande coisa, porém o mais importante é o conteúdo ficcional fantástico.

 
Andre e demais colegas, boa noite. Neste final de semana, estarei tocando em mais um ponto que muito me chama atenção na obra Metropolis que a questão estética. Já falei, anteriormente, de forma muito rápida, em relação à trilha sonora que é um primor, uma perfeita luva ou casamento deste filme com esta excepcional composição feita para esta obra-prima de Fritz Lang.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione
Oi Marcelo, tudo bem?

Muito legal ver estas imagens de efeitos antigos que na época a gente achava lindo e super realista, mas hoje parecem colagens sem correção de cores e podemos fazer muito melhor num PC caseiro.
Olha que nem faz tanto tempo assim, apenas 23 anos.

Sobre os Voxels, eu sabia que você sabia. rsrsrsrs
Pois já falamos sobre isso.

Mas imagine só o dia que estes Voxels forem tão pequenos que mesmo aproximando muito será difícil de ver um isoladamente, vai ser como um átomo do 3D e tudo terá uma geometria super complexa igual aquelas que vemos em tomografia e que nem daria para modelar na mão com todas as estruturas interiores.
O problema é os PCs de #!@%*# que existem hoje em dia, já passou da hora de chegar os PCs quânticos!

OBS: Eu adorei me ver por dentro na tomografia que fiz, acho até que vou fazer um quadro com o esqueleto da minha pélvis e parte da coluna vertebral. KKKKKKKKKKKKK

Agradeço pela indicação do filme, vou procurar para assistir, gosto de ficção científica.

Abração e tudo de bom.

André Vieira


Primeiramente (só pra n esquecer mesmo e tal), ví aquela imagem das coisas (mãos, pés, folhas, etc..) formando "auras" e lembrei de um truque bastante legal e interessante, vai até virar uma 'tradição' com umas partes da minha familia (a minha irmã gostou bastante, etc..)... Acho q já até falei aqui sobre isso, é assim..: Vc pega um papel de foto (aqueles q se usava antigamente, q pessoal mergulhava numas quimicas doidas e tal pra revelar e tal), e , num dia de sol, vc põe a sua mão ou seu pé (se couber) no papel de foto, e deixa tipo uns 10 minutos parado, no sol... Faz certinho essas imagens interessantes de "aura" e tal, e tbm marca sombreando a passagem do angulo do sol... fica bastante legal (e dá pra vc fazer com uma mão grande, e logo depois só q mais rapido, com a mão de uma criança, q fica meio q uma dentro da outra... da hora XDD) :)... Aí mostrei pra uns amigos e tal, e um amigo pediu umas folhas pra por a mão da filha dele toda vez q ela fizesse aniversario, pra guardar depois... eu dei umas 20 folhas pra ele, uns anos atras, e ele diz que faz isso (pra 'registrar' a mão da filha dele) todo aniversario dela... XD... Fica bastante interessante esteticamente.... (só q vc tem q guardar esses papeis num lugar COMPLETAMENTE escuro... q senão mancha e tal...)..
 
Ah, é... os "Langoliers" né... XD... Certa vez eu vendo esse filme, me lembrei da Deusa Dhumavati... entre um e outro ciclo da Realidade, ela é a ultima, que fica para traz e lida com o que sobrou da antiga realidade, de maneira a que a proxima venha sem constrangimentos... A Deusa Dhumavati geralmente é descrita como uma senhora idosa, e que anda numa carruagem sem cavalos, ou monta num corvo... 
 
Ah, e essa questão de 'voxels'... Construir um cenario em voxels (quando 'voxels' são estruturas com volumes (por exemplo vc dividir ao espaço em cubos, ou talvez tetraedros, etc..))... não considero como sendo o melhor.. até pq definindo coordenadas de vertices já dá pra fazer esse tipo de coisa com mesh procedural, embora seja chato e etc...


Eu ia falar bem mais, principalmente tecendo elogios ante à verve literaria de alguns brilhantes colegas (q n tive tempo de ler o topico inteiro, etc..), mas deu um erro e cortou uma parte da mensagem.. Mas eu não sei, realmente... se seria bom de fato eu elogiar, praqueles que são os alvos dos meus elogios... Mas elogio a vcs todos, pois imagino que vcs façam o que pensam ser o mais correto.

A abdicar de todas as minhas ilusões, entrego-me ao Senhor dos caminhos, que é o Senhor das Tonalidades, e da Dualidade. (musica (é um hino pra Shiva/Rudra))




 
A Beleza está entre a Ética e a Razão!..

Fox, boa noite,

Fico feliz de ver você por aqui, acompanhado pelo Senhor Shiva e nos brindando com um belíssimo hino. Amo estes hinos, sabia?

Você, assim como todos, sempre são bem vindos. Eu apenas abri o grupo de debate e estudos, logo ele não é meu, mas de todos que participam como você, Fox.

Há poucos dias, disse para o Andre que vou retomar o Futuro do Futuro em breve, dando continuidade às minhas percepções de Metropolis, para em seguida iniciar um "papo" estamos levando há alguns meses, onde estamos testemunhando avanços gigantes na área de hard, TI de ponta, o desenvolvimento, por exemplo da renderização Real-Time Ray Tracing e das mais importantes tecnologias "disruptivas" em vários segmentos como a indústria militar, automobilística, entretenimento e ciência de um modo geral.

Logo, logo, Fox, o papo vai ficar online.
Abração fraterno,

Marcelo Baglione

Andre, bom dia,

Não esqueci de nada, especialmente da conclusão do tutorial do SD, ok? Aqui, a mesma coisa!

Retomo, apenas para lembrar que vamos nos reencontrar com à questão "estética" de Metropolis que anteveu, também, com quase uma década antes, "Tempos Modernos" de Charlie Chaplin (1936). Metropolis, previu, também a genialidade e o brilhantismo de vanguarda da colaboracionista nazi Leni Riefenstahl (1902-2003)? Ou será, ainda, que a autora-roteirista de Metropolis, a também nazi-colaboracionista Thea von Harbou, antecipou "as visões cinematrográficas", ainda de forma velada, de Leni Riefenstahl em termos estéticos. Como hipóste, acredito!

Muitas pessoas, como C.G.Jung (1875-1961), por exemplo, previram esta tragédia humana, coletiva, bem antes mesmo das duas visonárias - do mal - citadas. Não tem a ver com a estética, mas com a hecatombe que se abateria sobre a psique coletiva de uma enorme parte ou quase toda a parte da Terra.

Há cenas que desejo dividir na próxima postagem que mostram, de forma absolutamente desnuda, até o Jogos Olímpicos de 1936, sob o governo repuganante do nazismo de Adolf Hitler (1889-1945).

Quero discutir, ainda, certas relações disruptivas como AI - Artificial Intelligence, Unreal (software do qual não manjo nada, mas que já compreendi a importância futurista), a AI x Re-Learning ou Machine Learning (Auto Aprendizado Cibernético).

A prosa vai longe, mas não pode deixar de ser abordada aqui, já que estamos atravessando a fronteira coletiva da disrupção tecnológica que a qualquer momento avançará de modo tal que abarcará a tudo e a todos na Terra como um Ser-Orgânico-Como-Um-Todo.
Abraço fraterno,

Marcelo Baglione

(Continua)

P.S.: As fotos de ilustração mostram Leni Riefenstahl em uma; na outra, ela e seu patrão, inimigo da mais alta periculosidade raça humana e não somente de um segmento étcnico
Andre e demais colegas, bom dia,
 
Antes de propriamente ingressar na questão estética de Metropolis, devo, por dever de obrigação e paixão pela ficção, fazer um apontamento importante que percebi, de madrugada, durante o Dilúvio Bíblico que se abateu sobre a capital do Rio, um detalhe significativo, lá perto do final do EXCELENTE filme "A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell (2018)", com a Scarlett Johansson lindíssima.
 
Em razão desta obra cinematográfica guardar detalhes incríveis, deixarei ela para mais adiante, mas, sem querer, enquanto assistia, notei que em dado ponto de crise num diálogo da cientista que a criou e o empresário inescrupuloso, ela, Dra. Ouelet (Juliette Binoche) diz, ao se referir a importância tecno-evolutiva deste andróide ou futura raça, a personagem Motoko Kusanagi, The Major (Scarlett Johansson): "The ghost is there". Ghost = "fantasma" faz parte do título original Ghost in the Shell que foi adaptado como subtítulo aqui na terrinha.
 
Major é um andróide AI - Artificial Intelligence avançadíssimo, cujo maior feito foi preservar o cérebro, mas não somente isso: Sua Alma, também. Ela é uma casca, uma concha que abriga toda a sua grandeza tecnológica e cibernética - jamais alcançada até então. Até lembra um exoesqueleto dos crustáceos, mas não chega a tanto - mas traz a lembrança, sim. Ah! Major, quando vai cumprir uma missão de neutralização, ela inicia à execução de forma invisível, como um fantasma, igual ao seriado "Space Ghost", lançado em 1966, cuja produção foi descontinuando no ano de 1968 - e que fez enorme sucesso no Brasil.
 
Se ampararmos esta afirmação "The ghost is there"; ou melhor, tentar compreende-la a partir da obra A Doutrina Secreta Vol. I, ESTÂNCIA VII, Os Progenitores do Homem na Terra, onde a autora, Blavatsky, realiza uma crítica ao entendimento do cabalista francês, Éliphas Lévi, apontando erros e acertos na compreensão cabalística, paralelo à Tradição Una Planetária, onde há muitos esclarecimentos a sobre "Sopro", "Alma", "Espírito", "Ruach", "Anima", "Alento" e etc.
 
A tradução de ghost como espírito foi bem adequado, mas se nos aprofundarmos na questão, veremos que se tomarmos como referência de compreensão no que há "lá dentro da Major", tanto ghost como espírito, nos levará a reflexões, além de inúmeras, muito profundas.
(Continua)
Abração fraterno,
 
Marcelo Baglione
 

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