Andre, boa noite,
Eu já enviei o vídeo mostrando que é 1/2 difícil o teu "Encosto" superar este mulher. Não sei se já assistiu. É demanda forte. Acho que você vai até incorporar; diz para Elis dá uma volta ou chamar um especialista em gira forte pra ajudar o desmanche, pra mandar subir, kkkkk.
A minha questão com a Sadi é que não aguento o chefe dela - que deve adorar ela ou quem adora ela. Não é possível um bípede falar errado seguidamente por todo os dias do ano civil corrente PQP.
Andre, aqui é terra de Macunaíma. Vai pisar no pé de uma pessoa errada lá pelos lados dos Balcãs, vai. Diz que é fio, não gostou pra ver o que vai lhe acontecer. Na Taba, nós, gente deste habitat, não rola, não, Andre. Aqui é terra de vogal, de til (~). Neste acento de terra, onde o diacrítico nos faz poetas - de #!@%*# ou não -, terminamos por analisar, não pelo cobre, mas pelo nariz. Fazemos uso de diminutivos, sabe? Vai lá pra região deste países que se fragmentaram com à Queda do Muro? É uma raça, um povo que acentua a letra "c" com "circunflexo invertido" e "acento agudo". Cara, eles acentuam, não sei com, a letra "z" e se entendem. Nem tanto, pois se odeiam até hoje, kkkkk. Os caras falam palavras onde vogal não se cria. Conversam, desde bebê, com junções de "z", "k", "j" e um "w" ou um "r" no meio de tudo isso pra facilitar a vida dos ignorantes - nós.
Resumindo, tem que ser o que são, concorda?
Mas procure, sim, e veja a maravilha que os evoluídos do grande tritongo de Itaipú fizeram. Coisa linda!
Abração fraterno,
Marcelo Baglione