Semana passada, mesmo, Andre, estava falando com um amigo, o Daniel Leles, e explicando-lhe o que era e para o que servia o Substance Designer e qual a diferença entre ele e o Substance Painter. O Substance Painter é fácil explicar! Ele é um Photoshop avançadíssimo, porém oculto sob o nome de SP. Ao lhe explicar o SD, ele ficou encantado, também, pois tinha uma noção ou visão totamente errada e compreendeu sua importância para os artistas de hoje - em especial para quem usa softwares que já se adptam aos Substances.
Essa questão de textura única foi uma decisão até recente, embora eu saiba do benefício de ambas, depois de muita briga, estudos de tutoriais, etc. Pra mim é a melhora adoção para exportação do 3ds Max para o Substance Painter, Andre.
Pra você ter uma ideia, eu consegui um conteúdo, chamado de panfleto ou opúsculo, integralmente dedicado ao foto histórico que conhecemos como GRITO DO IPIRANGA. Andre, vou economizar linhas aqui e lhe falar melhor por e-mail, pois é uma área de nossa história altamente polêmica, meio obscura e com fartas dissenções, porém com algumas certezas - CLARO! Depois te conto, kkkkk. Estou com uma séria dúvida a respeito deste trabalho que só poderei dirimir, quando retornar, talvez nesta sexta, à Biblioteca. Também te conto o que é, ok?
Eu sei que pra você, tanto faz como tanto fez se a bola vem com açúcar ou se chega às caneladas, porque você vai compreender de qualquer jeito. Como sou um semi-iniciante, encontrar uma tela já com gráficos e nodes, a coisas é nada didática - sei que você entende, rs. Mas aos pouquinhos eu chego lá, até porque já favoritei alguns para dissecar.
Abração fraterno,
Marcelo Baglione